segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Neil Young & Crazy Horse - Rust Never Sleeps (1979)






Sempre disposto a burlar as convenções e quebrar o protocolo, Neil Young gravou esse álbum ao vivo com canções novas. A história do rock o guarda como um estudo sobre o próprio rock e a indústria do entretenimento. Tome como exemplo a canção de abertura — traçando um paralelo entre Elvis Presley e o vocalista da Sex Pistols, Johnny Rotten, ele afirma que é melhor queimar do que se dissolver. Ele faz um estudo sobre si próprio também ao dividir o álbum entre a primeira parte (ou lado) acústica e a sequencia elétrica, inclusive da primeira faixa com mudanças sutis na letra. 
Eu não quis assistir nem mesmo os bons shows do RiR, como o de Ben Harper com Musselwhite, com medo de acabar descrendo no verso "Hey Hey, My My, Rock and Roll can never die".
Neil Young é o rock.


1 à 5:
Neil Young -guitarra, harmônica, vocal
Joe Osborn -baixo
Karl Himmel -bateria
Nicolette Larson -vocal
5 à 9:
Neil Young -guitarra, harmônica, vocal
Frank "Poncho" Sampedro -guitarra, vocal
Billy Talbot -baixo, vocal
Ralph Molina -bateria, vocal


1 My My, Hey Hey (Out of the Blue)
2 Thrasher
3 Ride My Llama
4 Pocahontas
5 Sail Away
6 Powderfinger
7 Welfare Mothers  song review
8 Sedan Delivery
9 Hey Hey, My My (Into the Black)

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