sexta-feira, 31 de maio de 2013

Caravan - Caravan (1968)





Richard Sinclair, seu primo David, Pye Hastings e Richard Coughlan, todos tinham tocado na Wilde Flowers e a Caravan foi fundada depois que Kevin Ayers e Robert Wyatt saíram para fundarem a Soft Machine. O som da Wilde Flowers era baseado no R&B com toques de jazz e o pessoal da Caravan mudou um pouco a direção para o rock pscodélico, mantendo o jazz na balança. Só que a sofisticação e o virtuosismo que os caras empregaram os colocam como fundadores do rock progressivo, ao lado da The Nice e de Giles, Giles & Fripp. Nesse primeiro disco eles ainda estavam tateando no gênero e procurando um público que estava a se formar, por isso o disco não vendeu muito e, para piorar, sumiu das lojas quando a gravadora MGM fechou na Inglaterra. Por sorte, um contrato com a Decca não demorou; bastou que um produtor os visse no palco. Dentre toda a constelação de grandes bandas prog que estava surgindo, a Caravan foi a mais sutil.


Richard Sinclair -baixo,guitarra,vocal
David Sinclair -órgão,piano,vocal
Jimmy Hastings -flauta (4,12)
Pye Hastings -guitarra,baixo,vocal
Richard Coughlan -bateria

Mono:
1 Place Of My Own
2 Ride
3 Policeman
4 Love Song With Flute
5 Cecil Rons
6 Magic Man
7 Grandma's Lawn
8 Where But For Caravan Would I?

Stereo:
9 Place Of My Own
10 Ride
11 Policeman
12 Love Song With Flute
13 Cecil Rons
14 Magic Man
15 Grandma's Lawn
16 Where But For Caravan Would I?
17 Hello Hello (Single Version)

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Hatfield And The North - Hatfield And The North (1973)







A Hatfield foi formada em 72 pelo guitarrista Phil Miller, vindo da Matching Mole do Robert Wyatt, pelo baterista Pip Pyle vindo da Gong e pelo baixista Richard Sinclair da Caravan. Ela foi a continuação da segunda formação de uma banda chamada Delivery e num primeiro momento ela teve o irmão do Phil, Steve Miller, nos teclados, mas logo substituído por Dave Stewart que tinha saído da Egg. O nome da banda foi simplesmente copiado de uma placa numa estrada saindo de Londres.
O som deles é bastante elaborado, com muitas variações de tempo fundindo o prog ao jazz. Tudo é executado com maestria e as composições tem ótimas letras, cheias de humor. Eles completavam o line-up com um trio de vocalistas que se chamavam de as Northettes. Uma delas era a Barbara Gaskin, membro da Spirogyra e futura senhora Dave Stewart.


Phil Miller - guitarras
Pip Pyle - bateria
Richard Sinclair - baixo,vocal
Dave Stewart - órgão,piano
Jeremy Baines - pixiephone
Barbara Gaskin - backing vocais
Geoff Leigh - saxes,flauta
Amanda Parsons - backing vocais
Ann Rosenthal - backing vocais
Robert Wyatt - vocal (4)


1 The Stubbs Effect
2 Big Jobs(Poo Poo Extract)
3 Going Up To People And Tinkling
4 Calyx (2:45)
5 Son Of "There's No Place Like Homerton"
6 Aigrette
7 Rifferama
8 Fol De Rol
9 Shaving Is Boring
10 Licks For The Ladies
11 Bossa Nochance
12 Big Jobs No 2 (By Poo And The Wee Wees)
13 Lobster In Cleavage Probe
14 Gigantic Land-Crabs In Earth Takeover Bid
15 The Other Stubbs Effect
16 Let's Eat (Real Soon)
17 Fitter Stoke Has A Bath
18 Your Majesty Is Like a Cream Donut Incorporating Oh What a Lonely Life Time

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Egg - Egg (1970)





A cena Canterbury se desenvolveu na cidadezinha que é a residência do arcebispo da Inglaterra a partir de uma única banda, a The Wilde Flowers. Ela se dividiu e originou a Soft Machine e a Caravan que a cada mudança de line-up, viam seus ex-membros formando outras. Foi assim com a Gong e com muitas carreiras solo de sucesso, como a de Kevin Ayers, por exemplo. Nessa irmandade surgiu a Egg, logo no início. Ela foi um trio muito competente, em alguns pontos semelhante a ELP, que emergiu das cinzas da Arzachel depois que Steve Hillage saiu para estudar filosofia. A complexidade e maturidade do trabalho deles surpreendem diante do fato de que todos estavam abaixo dos 20 anos de idade. A Egg gravou dois discos, este e o The Polite Force. Então Dave Stewart saiu para se juntar a Hatfield and the North. Em 74 houve uma reunião que resultou num terceiro disco chamado The Civil Surface, igualmente ótimo.


Dave Stewart -órgão,piano
Mont Campbell -baixo,vocal
Clive Brooks -bateria


1 Bulb
2 While Growing my Hair
3 I will be Absorbed
4 Fugue in D Minor
5 They laughed when I sat down at the Piano...
6 The song of McGuillicudie the Pusillanimous (or don't worry James, your socks are hanging in the coal cellar with Thomas)
7 Boilk
8 Symphony No. 2 - First Moviment
9 Symphony No. 2 - Second Movement
10 Symphony No. 2 - Blane
11 Symphony No. 2 - Third Movement
12 Symphony No. 2 - Fourth Movement
13 Seven Is A Jolly Good Time
14 You Are All Princes

terça-feira, 28 de maio de 2013

Bill Bruford's Earthworks - All Heaven Broke Loose (1991)






O ano de 1987 foi um marco na carreira de Bill Bruford, segundo ele próprio. Ali ele se afastou das guitarras e se aproximou do sax, na formação da sua Eathworks com a colaboração do Dave Stewart. Stewart, como se sabe, é uma lenda dentro do estilo Canterbury de se adicionar jazz ao rock. De fato, parece que quando um músico atinge tal consagração, o último desafio é o jazz. Este é o terceiro disco da Earthworks, um quarteto extremamente afiado. Da formação original, apenas Mick Hutton foi substituído por Tim Harries no baixo, o qual já havia tocado com Django bates na folk Steeleye Span. Bruford toca tanto na bateria acústica, como na eletrônica. Eu, particularmente, sempre achei a bateria Simmons uma tranqueira. Bruford, contudo, é o único cara que me faz pensar diferente.


Bill Bruford -bateria Tama,bateria eletrônica Simmons,percussão
Iain Ballamy -sax
Django Bates -teclados,trompete,trompa tenôr
Tim Harries -baixo elétrico e acústico


1 Hotel Splendour
2 Forget-Me-Not
3 Candles Still Flicker in Romania's Dark
4 Pigalle
5 Temple of the Winds
6 Nerve
7 Splashing Out
8 All Heaven Broke Loose: Psalm/Old Song

domingo, 26 de maio de 2013

Porcupine Tree - Lightbulb Sun (2000)





Com Lightbulb Sun a Porcupine faz mais um movimento na direção indicada em Stupid Dream. O som floydiano e espacial vai ficando mais amigável ao rádio e alguns elementos de metal vão sendo adicionados. Parece mesmo ser uma rota planejada, alinhando-se com outras coisas que Steven Wilson vinha fazendo, como o pop sofisticado da No-Man. Belas melodias, belas harmonias vocais, um instrumental mais amplo, uma produção esmerada, enfim, mais um grande disco.


Steven Wilson -guitarra,violão,piano,samples,banjo,cítara,dulcimer,vocal
Richard Barbieri -sintetizadores,Hammond,Mellotron,Fender Rhodes,Clavinet
Colin Edwin -baixo,sax,giumbri,drum machime,vocal
Chris Maitland -bateria,percussão,vocal

1 Lightbulb Sun
2 How Is Your Life Today ?
3 Four Chords That Made A Million
4 Shesmovedon
5 Last Chance To Evacuate Planet Earth Before It Is Recycled
6 The Rest Will Flow
7 Hatesong
8 Where We Would Be
9 Russia On Ice
10 Feel So Low

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Blackfield - Blackfield (2004)






Blackfield é mais um projeto do ocupadíssimo Steven Wilson, o líder da Porcupine Tree, a qual é uma das pouquíssimas bandas do neo-prog que me encantaram. Aqui ele divide as tarefas com o israelense Aviv Geffen. Os dois sempre tiveram afinidade musical, embora Geffen seja bem popinho isoladamente. Eles começaram com algumas apresentações juntos e acabaram no estúdio anos depois para gravar esse primeiro álbum. Musicalmente ele é melancólico como as músicas da No-Man — outro projeto do Wilson — e as melodias também lembram algo da Porcupine Tree. Embora tenham pausas e efeitos, os arranjos tem uma estrutura mais simples e mais próxima do pop, mas tem momentos de rara beleza na música de hoje em dia. A banda lançou mais dois discos, que foram ficando mais a cara do Geffen.


Steven Wilson -guitarras,violões,teclados,vocal
Aviv Geffen -teclados,violões,vocal
Daniel Salomon -piano
Seffy Efrati -baixo
Tomer Z -bateria,percussão
com:
Gavin Harrison -bateria,percussão (1,6,11)
Chris Maitland -bateria,percussão (2,9,10,13)
Yirmi Kaplan -bateria,percussão (3,7)
Daniel Salomon -piano,teclados,vocal (13)
Seffy Efrati -baixo (13)
The Mistakes -vários instrumentos (4)
Daniel Salomon -regente


1 Open Mind
2 Blackfield
3 Glow
4 Scars
5 Lullaby
6 Pain
7 Summer
8 Cloudy Now
9 The Hole In Me
10 Hello
11 Perfect World
12 Where Is My Love
13 Cloudy Now (Live)


quinta-feira, 23 de maio de 2013

John McLaughlin - Music Spoken Here (1982)





Esse álbum foi a continuação da idéia semi-acústica do álbum anterior, Belo Horizonte. Os músicos são os mesmos, mas em menor número, e a eletrônica fica por conta dos tecladistas, com a exceção da faixa 4, onde há a guitarra elétrica. De qualquer forma, McLaughlin toca o violão como se guitarra fosse, e prova que ele é um dos instrumentos mais expressivos que existem, quando executado com maestria. A influência da música brasileira também não é tão grande como no anterior, a despeito da composição de Egberto Gismonti. O único reparo que poderia ser feito, seria pela pouca intimidade dos solos ao Synclavier de Katia LaBeque com o jazz. Pianista clássica, ela era companheira de McLaughlin na época e nem deve ter dado pitacos com medo de ficar sem soufflé.



John McLaughlin –violão,guitarra
Katia LaBeque –Synclavier II, grand piano
Francois Couturier –Fender Rhodes,Prophet 5,piano elétrico
Jean Paul Celea –baixo acústico
Tommy Campbell –bateria

1 Aspan
2 Blues for L.W.
3 The Translators
4 Honky Tonk Haven
5 Viene Clareando
6 David
7 Negative Ions
8 Brise de Coeur
9 Lôro [Egberto Gismonti]


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Trettioåriga Kriget - Krigssång (1975)






Em sueco, Trettioåriga Kriget significa "Guerra dos Trinta Anos" e Krigssång, "canção da guerra". Isso segundo o Google. Ainda segundo o Google a guerra dos trinta anos se deu no século XVII entre várias nações e por motivos diferentes e dos mais variados, ou seja, viadagem mesmo. Aí, olhando meio por cima, parece que a coisa ultrapassou bem os 30 anos.
Essa banda é uma das mais expressivas do prog escandinavo e foi formada em 1969 pelo baterista Lundqvist e pelo baixista Fredin. Entre a sua formação e a gravação do primeiro disco — esse é o segundo — houve algumas mudanças no line-up, até chegarem à esta clássica. O som deles é dominado pela extraordinária guitarra do Åkerberg, bem versado em jazz e blues e um grande improvisador. De teclados, só mesmo o Mellotron aqui e ali. As composições são complexas e criativas e o mesmo dizem das letras, que para nós parecem sueco. Pra quem quiser conferir, elas estão no encarte e o Google tá aí — eu ainda não tive saco. Em todo caso, só a música já é um prato para o fã de prog. E se alguém acha que eu estou a desdenhar dos suecos, saiba que é por despeito e inveja. Afinal eles tem escolas e hospitais pra todo mundo e nenhum bandido no governo.


Robert Zima -guitarra,vocal
Christer Åkerberg -guitarra
Stefan Fredin -baixo
Dag Lundqvist -bateria,Mellotron
Olle Thörnvall -harmônica

1 Krigssång
2 Metamorfoser
3 Jag och jag och jag
4 Mitt mirakel
5 Murar
6 Krigssång II
7 En kväll hos x
8 Dagspress -76
9 Moln
10 Krigssång (Live in Stockholm 78



quarta-feira, 15 de maio de 2013

The Spoils Of War - The Spoils Of War (1969)






Duas coisas podem camuflar esse disco: a capa bizarra e tosca e o excesso de efeitos eletrônicos. Mas se o ouvinte tiver a devida atenção, vai perceber arranjos inventivos e a execução esmerada. Jim Cuomo, o líder, obteve mestrado em música pela Univerdade de Illinois, onde foi aluno de vários compositores famosos, como Samuel Adler, por exemplo. O som desse único disco da banda que ele formou é, de certo modo, influenciado pelas maluquices da Mothers of Invention e pela psicodelia de bandas como a It's A Beautiful Day ou a Red Crayola.

Jim Cuomo -órgão,piano,clarinete,dobro,dombura,sax,vocal
Roger Francisco -baixo,vocal
Frank Garvey -bateria,percussão
Al Ierardi -guitarra,harmônica,vocal
James Stroud -trombone
Annie Williams -vocal,violão,órgão


1 Walk In, Walk Out
2 First Love, Last Love
3 E-Thing
4 You're the Girl
5 Now Is Made in America
6 Rit Yellow of the Sun
7 The Crimson Uniform / Jena's Score
8 The Record Rejects / After the Party / Lonesome Is a Truer Word / The End 9 What Happens Now / Now Is Made in America / Henry T. Joseph
10 Void of Mystery / The Greyness Moves in Quietly
11 Susan Never Smiles - Remembering
12 Ring Magic Telephone, Ring
13 Victoria Falls



segunda-feira, 13 de maio de 2013

Eric Burdon & War - Eric Burdon Declares "War" (1970)




"We the people, have declared war against the people, for the right to love each other"

A frase acima estava no verso da edição original e está em algumas edições em cd, mas não nesta.
A reunião de um cantor inglês versado no blues-rock com um gaitista dinamarquês, mais um sexteto de Los Angeles extremamente afiado em jazz e soul poderia até parecer improvável mas resultou em dois discos muito bons. Este é o primeiro deles, um psico-blues-jazz que vai rolando em jams cheias de improviso.


Eric Burdon -vocal
Lee Oskar -harmônica
Howard Scott – guitarra,vocal
Lonnie Jordan – órgão,piano
Charles Miller –sax tenôr,flauta
Bee Bee Dickerson –baixo,vocal
Harold Brown –bateria
Papa Dee Allen -percussão

1 The Vision of Rassan: Dedication/Roll on Kirk
2 Tobacco Road: Tobacco Road/I Have a Dream/Tobacco Road
3 Spill the Wine 
4 Blues for Memphis Slim: Birth/Mother Earth/Mr. Charlie/Danish Pastry
5 You're No Stranger





quinta-feira, 9 de maio de 2013

Wishbone Ash - Wishbone Ash (1970)






O nome da banda é muito legal e foi escolhido aleatoriamente entre muitas palavras que estavam numa lista, já que não conseguiam decidir por qual. Essa indecisão se repetiu quando eles precisaram de um novo guitarrista, e a escolha final foi a melhor, novamente. A Wishbone Ash foi formada em 69 pelo baterista Steve Upton e pelos irmãos Martin e Glenn Turner. Glenn logo saiu e os outros dois publicaram um anúncio para um novo guitarrista e um tecladista também. Entre os muitos guitarristas ouvidos, Upton e Turner não conseguiam decidir entre Andy Powell e Ted Turner (sem parentesco com Martin), e então desistiram do tecladista e pegaram duas guitarras. Guitarras gêmeas já faziam sucesso com a Allman Brothers e na Wishbone elas mantiveram uma certa proximidade de gênero, fraseando riffs de blues e soul, só que sobre um ritmo influenciado pelo jazz e pelo folk inglês. Essa mistura interessante atraiu o produtor Miles Copeland que lhes conseguiu a oportunidade de abrir um concerto para a Deep Purple. Quando Ritchie Blackmore estava no palco passando o som e se aquecendo, Andy Powell entrou e começou uma jam com ele. Quem conhece Ritchie diria que ele quebrou a guitarra na cabeça do Powell, pisoteou o infeliz e cuspiu no cadáver, mas não aconteceu nada disso, não: ele curtiu pra caramba e indicou a banda para um contrato com a Decca. E esse é o primeiro disco, de um boogie-blues rock muito bom, no melhor estilo das grandes jam bands.


Andy Powell -guitarra,vocal
Ted Turner -guitarra,vocal
Martin Turner -baixo,vocal
Steve Upton -bateria

1 Blind Eye
2 Lady Whisky
3 Errors of My Way
4 Queen of Torture
5 Handy
6 Phoenix


segunda-feira, 6 de maio de 2013

Moving Sidewalks - Flash (1969)






Billy Gibbons, da ZZ Top, ainda estava terminando o colégio quando formou a Moving Sidewalks. O som que esses caras fizeram foi um rock pscodélico enraizado no blues e nas tradições texanas. O single que eles lançaram com a música 99th Floor atraiu bastante atenção, inclusive a atenção de Jimi Hendrix. Hendrix então os convidou para abrir uma série de concertos. Eles viajaram juntos, hospedaram-se juntos e até tocaram juntos no quarto do hotel. Essa experiência foi fundamental e os inspirou para o lançamento desse primeiro e único disco. O mau gerenciamento emperrou sua divulgação, mas mesmo assim eles foram convidados para embarcar numa turnê com a The Doors. Foi aí que a porca torceu o rabo: eles contrataram um carinha para fazer uns efeitos pirotécnicos que saíram do controle e incendiaram os amps da Doors. Bye, bye turnê. Como se vê, tal estupidez não foi inventada por aquela bandinha bandida de Santa Maria. Eu não sei eles criavam urubú ou gato preto, ou ainda se tinham quebrado um baita espelho, mas não é que o baixista e o tecladista ainda foram convocados para o Vietnam?! Azar igual, só tendo José Sarney como presidente.


Billy Gibbons -guitarra,gaita,vocal
Tom Moore -órgão,piano
Don Summers -baixo
Dan Mitchell -bateria


1 Flashback
2 Scoun Da Be
3 You Make Me Shake
4 You Don't Know The Life
5 Pluto - Sept. 31st
6 No Good To Cry
7 Crimson Witch
8 Joe Blues
9 Eclipse
10 Reclipse
11 99th Floor
12 What Are You Going To Do
13 I Want To Hold Your Hand [Beatles]
14 Need Me
15 Every Night A New Surprise


sexta-feira, 3 de maio de 2013

American Blues - American Blues Is Here (1968)





A texana ZZ Top formou-se a partir de duas bandas que tocavam pela região de Dallas: a Americam Blues e a Moving Sidewalks. Da primeira saíram o baterista e depois o baixista. A Americam blues foi formada pelos irmãos Hill e fazia um blues-rock psicodélico bem bacana.


Rocky Hill -guitarra
Dusty Hill -baixo
Doug Davis -teclados
Frank Beard -bateria


1 If I Were A Carpenter
2 All I Saw Was You
3 She'll Be Mine
4 Fugue For Lady Cheriff
5 It's Gone
6 Keep My Heart In A Rage
7 Mercury Blues
8 Melted Like Snow
9 Mellow

quinta-feira, 2 de maio de 2013

ZZ Top - Tres Hombres (1973)






Eu não sou muito fã de ZZ Top mas admito que os primeiros discos tem coisas legais. Esse é o terceiro e aquele que os projetou. Mas eu também nem gosto muito dele. Eu gosto mesmo é de La Grange! E, pra falar a verdade, eu nem sei porque gosto dela.


Billy Gibbons –guitarra,slide,vocal
Dusty Hill –baixo,teclados,vocal
Frank Beard –bateria,percussão


1 Waitin' For The Bus
2 Jesus Just Left Chicago
3 Beer Drinkers & Hell Raisers
4 Master Of Sparks
5 Hot, Blue And Righteous
6 Move Me On Down The Line
7 Precious And Grace
8 La Grange
9 Shiek
10 Have You Heard?