segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Anthony Gomes Band - Blues In Technicolor (1998)








Anthony Gomes é um guitarrista canadense, filho de um imigrante português. Em 1998 ele formou sua banda e foi apresentar-se no clube Legends de Chicago que pertence a Buddy Guy. Era um concurso de melhor banda de blues "sem contrato" e eles faturaram o primeiro lugar. O próprio Buddy Guy os convidou para abrir seus shows e também o fizeram Koko Taylor, Clarence Gatemouth e Lucky Peterson, entre outros. Então a banda não ficou sem contrato por tempo. Com o parceiro Jim Peterik nas letras, Gomes mistura o blues de Chicago às origens do Delta e tudo isso ao rock.





Anthony Gomes - guitarra, vocal
Dan "King" Kahn - guitarra
Ropsevelt "Hatter" Purifoy - teclados
Jr. Fuller - baixo
Brian "BJ" Jones - bateria
Jim Peterik - vocal
Jim Hudson - vocal
Joan Collaso -vocal




1  Blues in Technicolor
2  Gonna Have a Party 
3  Bad Luck Child 
4  Outta the Cathouse 
5  Misery for Company 
6  Love's Got the Power
7  Hard Year for the Blues 
8  Wolf in My Henhouse 
9   Shame on You 
10 Brand New Day 
11 High Calorie Woman 
12 Monday Kinda Tuesday

sábado, 27 de agosto de 2016

Oli Brown - Heads I Win, Tails You Lose (2010)







Oli Brown pertence a novíssima geração de guitarristas de blues-rock britânica, geração essa que vai muito na linha do trabalho de Joe Bonamassa. Oli é um prodígio que começou a tocar e compor aos 15 anos — esse é o segundo álbum da carreira e ele tinha 19 anos quando o lançou. A despeito do cabelo à la Justin Bieber, seu talento foi capaz de retirar da aposentadoria o produtor Mike Vernon. Vernon trabalhou com Otis Spann, Mayall, a Fleetwood Mac de Peter Green, Savoy Brown, Chicken Shack, Ten Years After e até na estréia de David Bowie. Então dá pra confiar no olho clínico dele.




Oli Brown - guitarra, vocal
Dave Lennox - teclados
Gary Rackham - baixo
Jamie Little - bateria, percussão
Mike Vernon - pandeiro, backing vocal




1  Evil Soul
2  Makes Me Wonder
3  Keeping My Options Open
4  Speechless
5  Fever
6  Not A Word I Said
7  I Can Make Your Day
8  Real Good Time
9  Take A Look Back
10 No Diggity
11 Love's Gone Cold
12 On Top Of The World

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Simon McBride - Rich Man Falling (2008)






McBride é um guitarrista irlandês que aos 11 anos de idade já fazia demonstrações para os amps Marshall. Aos 15 ele foi eleito Guitarrista do Ano e logo em seguida foi contratado pela banda de metal Sweet Savage. Depois ele passou seis anos tocando numa banda de soul, até formar sua própria banda. Ele é admirador de Robert Johnson e Son House mas suas maiores influências vem de Jeff Beck e Steve Ray Vaugham. E acima de todas está Gary Moore com aquela coisa de misturar o blues ao hard-rock com extrema paixão. Apesar de ser um virtuoso e exibir as mais diversas técnicas, seu foco sempre está na composição. Esse é o seu primeiro álbum e essa preocupação com a composição logo se evidencia pelo clima de bem-estar que o disco passa. 




Simon McBride - guitarra, vocal 
Gareth Hughes - baixo 
Paul Hamilton - bateria 




1   Down To The River
2   Standing Still
3   Fat Pockets
4   So Much Love To Give
5   Pushing It Out
6   Rich Man Falling
7   Devil Woman
8   Be My Friend (Andy Fraser, Paul Rodgers)
9   Change
10 Tell Me Why
11 You Got A Problem
12 DC
13 Power Of Soul (Hendrix)

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Leslie West - Blue Me (2006)






Este é o último disco de uma sequência de três nos quais Leslie West gravou apenas clássicos do blues e alguns standards do blues-rock. Naturalmente, os puristas torcem o nariz ou fazem o sinal da cruz. Já quem gosta de guitarra ergue as mãos ao céu. Leslie West é um cara que tem toda a autoridade para tocar blues como quiser ou, melhor dizendo, como sabe fazer. Porque West é West desde que apareceu, lá com a The Vagrants. Ele não mudou nadinha. Tem aquela voz gutural e tem a guitarra de duas toneladas. Dos três discos — Blues to Die For e Got Blooze são os outros — eu acho esse o melhor porque é de longe o mais elegante. A versão de "Woman" é bem melhor do que a da própria Free.



Leslie West - guitarra, vocal
Art Groom - órgão Hammond
Brian Mitchell - piano
Kevin Curry - guitarra rítmica
Todd Wolfe - guitarra slide (6), guitarra rítmica (8)
Tim Fahey - baixo
Aynsley Dunbar - bateria




1   Blues Before Sunrise (Leroy Carr)
2   I Woke Up This Morning (Graham Barnes)
3   Four Day Creep (Ida Cox)
4   Hit the Road Jack (Percy Mayfield)
5   Standing Around Crying (McKinley Morganfield)
6   One Thing on My Mind (Sammy Hagar, Ronnie Montrose)
7   Green River (John Fogerty)
8   Sinner's Prayer (Lowell Fulson)
9   Woman (Andy Fraser, Paul Rodgers)
10 Tore Down (Sonny Thompson)
11 Summertime (Ira Gershwin, DuBose Heyward)

terça-feira, 23 de agosto de 2016

The Allman Brothers Band - Southern Harmony (1994)







Blind Willie McTell gravou a música Statesboro Blues em 1928 e Statesboro é uma cidade da Georgia que ele considerava seu verdadeiro lar. A Allman Brothers gravou-a ao vivo no Fillmore East em 1971 com Duane Allman na guitarra slide. Desde então, Statesboro Blues está em quase todos os concertos da banda. Ela foi gravada até pela Deep Purple e está entre as dez melhores músicas de guitarra, segundo a revista Rolling Stone. E tem gente que ainda acha que foi Bill Haley quem criou o rock.
Southern Harmony é um bootleg tirado da mesa de som e lançado pela Octopus, famosa pela alta qualidade. O concerto foi em Raleigh, Carolina do Norte, em 1994, e tem performances na guitarra de tirar o fôlego. 




Gregg Allman - órgão Hammond B-3, vocal
Dickey Betts - guitarra solo e rítmica, violão, vocal
Jaimoe - bateria, percussão, vocal
Butch Trucks - bateria, percussão, vocal
Warren Haynes - guitarras, guitarra slide, vocal
Allen Woody - baixo, vocal
Marc Quinones - percussão




1 Statesboro Blues (Blind Willie McTell)
2 Blue Sky 
3 All Night Train 
4 The Same Thing (Willie Dixon)
5 Seven Turns 
6 No One To Run With 
7 Back Where It All Begins 
8 One Way Out (Sonny Boy Williamson II; Elmore James)
9 Whipping Post 

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Blind Willie McTell - Last Session (1992)







... But nobody can sing the blues

Like Blind Willie McTell




Assim diz a letra da música de Bob Dylan, uma música perdida no meio da discografia, que ficou fora do disco Infidels, mas que ficou soberba na guitarra de Mick Taylor. 

Blind Willie McTell nasceu na Georgia em 1901 e não se sabe ao certo se ele nasceu cego ou se tornou-se assim em algum momento. Seja como for, seu desafio físico não foi tão grande quanto sua vontade de se tornar um mestre do blues. Ele frequentou várias escolas especiais, aprendeu Braille, aprendeu os rudimentos do violão com a mãe e praticou muito. Quando sua mãe morreu ele pegou a estrada. McTell pertenceu à primeira geração de músicos que foram gravados, então é difícil descobrir quais foram suas influências, e elas não foram só de blues. O fato é que enquanto Son House e Chaley Patton estavam moldando o blues do Delta e Blind Lemon Jefferson fazia o mesmo para o blues do Texas, McTell criou o blues regional de Atlanta. 
McTell era um dedilhador virtuoso e um cantor com voz e estilo bastante peculiar, além de um compositor talentoso. Ele foi um inovador no violão de 12 cordas e seu estilo incorporava certos traços que ainda viriam a ser conhecidos no rock. Portanto, ele é reconhecido como um dos pais do Southern Rock, um cara que indicou a direção para a Allman Brothers, Lynyrd Skynyrd, Molly Hatchet e tantas outras que emergiram nos anos 60. 
McTell gravou para diversas companhias e era uma celebridade regional, porém lhe faltou aquele hit que o levasse a ser conhecido no resto do país. Assim, ele foi-se apagando do cenário. Aliás, esse hit nacional acabou vindo através da Allman Brothers, que gravou sua Statesboro Blues, que virou música obrigatória em seus concertos.
Blind Willie McTell faleceu em 19 de agosto de 1959. Alguns anos antes ele gravou essas faixas para uma loja de discos que tinha o hábito de oferecer um pequeno estúdio para músicos locais, no intuito de lançá-los ao mercado. Ele iria fazer aos poucos, sem pressa e sem público, mas depois de um pouco de bourbon ele mandou ver, pra sorte de quem estava lá para ouvir.




Blind Willie McTell - vocal, violão de 12 cordas



1   Baby It Must Be Love
2   The Dyin' Crapshooter's Blues
3   Don't Forget It
4   Kill It Kid
5   That Will Never Happen No More
6   Goodbye Blues
7   Salty Dog
8   Early Life
9   Beedle Um Bum
10 A Married Man's A Fool
11 A To Z Blues
12 Wabash Cannonball
13 Pal Of Mine
14 Kill It Kid

15 Broke Down Engine Blues

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Sex - Sex & The End Of My Life (1970 - 71)






Sex foi uma banda de Montreal que no seu primeiro disco fez um hard-rock rudimentar baseado no blues pesado, bem ao estilo do que se fazia na Inglaterra naquela época. Para o segundo disco um saxofonista foi adicionado e o terreno musical ampliou-se — talvêz fosse uma influência da Mothers of Invention, mas só na forma. Os temas das músicas, tanto num como noutro, é que sempre estão ligados ao nome da banda.




Yves Rousseau - guitarra, violão, vocal
Robert Trépanier - vocal, baixo, harmônica, flauta
Serge Gratton - bateria, percussão, xilofone
Pierre (Pedro) Ouellette - sax, sax elétrico, flauta (End Of My Life)



Sex 
1   Scratch My Back 
2   Not Yet 
3   Doctor
4   I Had To Rape Her 
5   Come, Wake Up! 
6   Try 
7   Night Symphony
8   Love Is A Game

The End Of My Life
9   Born To Love
10 I'm Starting My Life Today
11 Emotions 
12. Pleasure 
13 See
14 Syphillissia
15 The End Of My Life

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Pussy - Pussy Plays (1969)







A Pussy tem suas raízes numa banda chamada The Creepers que, em 1967, mudou alguns membros e também mudou seu nome. Ela gravou só esse disco e, na verdade, ele é um projeto do compositor e produtor Danny Beckerman que era  amigo do guitarrista Barry Clark. Beckerman compôs quase tudo sozinho ou em parceria com Clark. Pussy Plays é comumente saudado como um elo de ligação entre o rock psicodélico e o progressivo, algo que se encaixaria na discografia da Pink Floyd pré Atom Heart e tal. É um ótimo disco mas não é tudo isso, não. A Pussy é essencialmente uma banda psicodélica que tem o mérito de usar alguns métodos progressivos como o instrumental forte e as pausas bruscas.




Peter Whiteman - teclados
Barry Clark - guitarra
Dek Boyce - vocal
Jez Turner - baixo
Steve Townsend - bateria




1 Come Back June
2 All Of My Life
3 We Built The Sun
4 Comets
5 Tragedy In F Minor
6 The Open Ground
7 Everybody's Song
8 G. E. A. B.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Eiliff - Girlrls! (1972)






Apesar de ser menos conhecida, a Eiliff foi uma das grandes bandas do Krautrock. Nos seus dois álbuns, ela quebrou as barreiras entre o rock, o jazz e as normas vigentes do prog da época. Suas músicas são predominantemente instrumentais e os vocais são usados como ligação ou quando a ideia não pode ser expressa sem palavras. A banda surgiu em Colonia nos anos 60, numa comunidade artística. Após esse segundo disco, o excelente guitarrista (no dedilhado) de origem persa Houschäng Nejadepour foi para a Guru Guru, e o tecladista Brünninghaus foi tocar com Volker Kriegel. A banda caminhou um pouco mais sob o comando de Detlef Landmann, mas acabou se desfazendo no meio dos anos 70.




Houschäng Nejadepour - guitarra
Rainer Brünninghaus - órgão, piano elétrico
Herbert Kalveram - sax alto e tenôr
Bill Brown - baixo, vocal
Detlef Landmann - bateria, percussão




1 Eve Of Eternity
2 King Of The Frogs
3 Journey To The ''Ego''
4 Girlrls
5 Hallimasch

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Gnidrolog - In Spite of Harry's Toenail (1972)







A Gnidrolog surgiu na Inglaterra em 1969 e seu nome é mais ou menos o sobrenome dos irmãos gêmeos Goldring, dito ao contrário. Ela é uma das bandas mais negligenciadas, muito embora tenha estado totalmente integrada ao cenário progressivo da época. Tocou junto com todo mundo desde a Colosseum, Wishbone Ash e Greenslade à Gentle Giant, Soft Machine, King Crimson e até a Magma. Seus dois discos tem tanta qualidade quanto os de qualquer uma dessas bandas e mais os da Jethro Tull e da Gentle Giant, das quais recebeu influências. Infelizmente, conflitos de personalidade entre seus membros provocaram a saída de Stewart Goldring e Nigel Pegrum e a banda não se sustentou. Esse disco e o subsequente, Lady Lake, foram lançados no mesmo ano.




Colin Goldring - vocal, guitarra, sax tenôr, corneta, harmônica, gravadores
Stewart Goldring - guitarra, vocal
Peter Cowling - baixo, cello
Nigel Pegrum - percussão, flauta, piano, oboé




1 Long Live Man Dead
   a) Long Live Man Dead
   b) Skull
2 Peter
3 Snails
4 Time And Space
5 Who Spoke
6 In Spite Of Harry's Toenail
   a) Goodbye - Farewell - Adieu
   b) Harry's Toenail
7 Snails (Instrumental First Version)

sábado, 13 de agosto de 2016

Phronesis - Green Delay (2009)






Esse trio é uma das atrações do festival Jazz na Fábrica. Ele é liderado pelo baixista dinamarquês Jasper Høiby que é autor de todas as faixas. O pianista é inglês e é influenciado tanto por Keith Jarrett, quanto por Chick Corea. Já o baterista é sueco. Esse é o segundo disco deles que vem colhendo elogios pelo mundo todo, merecidamente. É um jazz realmente moderno, dinâmico e original.




Jasper Høiby - baixo acústico
Ivo Neame - piano
Anton Eger - bateria



1 Abraham's New Gift
2 Blue Inspiration
3 Blackout
4 Green Delay
5 Rue Cinq Diamants
6 Love Song
7 Happy Notes
8 Five Songs Six Words
9 Summersault

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Tony Williams - Angel Street (1988)







Nesta semana começa a 6ª edição do festival "Jazz na Fábrica" do SESC Pompeia, que vai até o fim do mês. Quem abre a série é o trompetista Wallace Roney e eu lembro que os preços praticados pelo SESC são bem camaradas. 
Angel Street é o terceiro álbum que Roney gravou com o baterista Tony Williams. Williams, por sua vez, foi uma das principais forças na criação do fusion mas nos anos 80, após muitos estudos sobre composição, ele retornou ao jazz mainstream. Na época esse quinteto foi formado com músicos muito jovens e Tony, um dos maiores bateristas de todos os tempos, não se sobrepõe em nenhum momento.




Tony Williams - bateria
Mulgrew Miller - piano
Billy Pierce - sax tenôr e soprano
Wallace Roney - trompete
Charnett Moffett - baixo




1 Angel Street
2 Touch Me
3 Red Mask
4 Kiss Me
5 Dreamland
6 Only With You
7 Pee Wee
8 Thrill Me
9 Obsession

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

The Crusaders - Chain Reaction (1975)







A mistura do jazz ao funk começou com a banda Headhunters do Herbie Hancock e chocou os puristas. A The Crusaders, que no início da carreira chamava-se Jazz Cruzaders e era do mainstream, embarcou no jazz-funk-fusion no álbum anterior a este, chamado Southern Comfort, e ela estava no auge da fama. Para ela foi muito natural e fluido pois tinha suas raízes no R&B. Larry Carlton participou da banda de 1971 à 1976 e Chain Reaction foi o último álbum que gravou como membro estável dela. Existe um nível mágico de comunicação entre o quinteto, e de talento individual também. 




Joe Sample - piano Fender Rhodes, clavinet, sintetizador
Wilton Felder - sax, baixo
Larry Carlton - guitarra
Wayne Henderson - trombone
"Stix" Hooper - bateria, percussão




1   Creole
2   Chain Reaction
3   I Felt The Love
4   Mellow Out
5   Rainbow Visions
6   Hallucinate
7   Give It Up
8   Hot's It
9   Sugar Cane
10 Soul Caravan


sábado, 6 de agosto de 2016

Steely Dan - The Royal Scam (1976)







No mês passado deveria ter acontecido a segunda edição do Iguape Jazz & Blues Festival. Deveria. Acabou cancelado em cima da hora porque a prefeitura não cumpriu sua parte do contrato. Então, a rede de hospedagem teve que devolver a grana das reservas, os comerciante ficaram com estoques encalhados e o público ficou frustrado. Pra que serve um prefeito mesmo?
A principal atração do festival seria o guitarrista Larry Carlton, que há mais de trinta anos não se apresentava por aqui. Mr. 335 tem uma das mais extensas listas de créditos, além dos próprios álbuns. E de tudo isso eu peguei essa participação dele com a Steely Dan porque o solo que ele fez na faixa Kid Charlemagne foi eleito um dos três melhores da história pela revista Rolling Stone. A Steely Dan é outra banda (ou dupla) que praticamente criou um novo estilo — ela usa metais mas passa longe do jazz-rock; não é rock porque é leve demais; não é pop porque é sofisticada e não é prog porque é meio pop. Sacou? Se bem que este é um álbum quase conceitual porque tudo gira em torno do mesmo personagem.




Donald Fagen - vocal, guitarra, teclados
Walter Becker -  guitarra, baixo
Larry Carlton - guitarra
Dean Parks - guitarra
Denny Dias - guitarra
Elliott Randall - guitarra
Victor Feldman - teclados, percussão
Don Grolnick (Steps Ahead) - teclados
Paul Griffin - teclados
Chuck Rainey - baixo
Bernard Purdie - bateria
Rick Marotta - bateria
Gary Coleman - percussão




1 Kid Charlemagne
2 The Caves Of Altamira
3 Don't Take Me Alive
4 Sign In Stranger
5 The Fez
6 Green Earrings
7 Haitian Divorce
8 Everything You Did
9 The Royal Scam

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Maxophone - Maxophone (1975)







A Maxophone surgiu em 1973, na Lombardia, gravou esse ótimo disco em 75 e desapareceu. Nesse álbum encontra-se um rock sinfônico muito bem arranjado que pegou inspiração no "Threspass" do Genesis, pela dinâmica e pela serenidade, e expandiu bastante a coisa com o classicismo italiano e o jazz num turbilhão que nunca se sabe onde vai dar. Em certos momentos ela se aproxima da King Crimson e, entre suas conterrâneas, se parece com Le Orme e PFM, vagamente. 




Sergio Lattuada - piano, órgão, piano elétrico, vocal
Roberto Giuliani - guitarra, piano, vocal
Leonardo Schiavone - clarinete, sax, flauta
Maurizio Bianchini - corneta, trompete, vibrafone, percussão, vocal
Alberto Ravasini - vocal, baixo, violão
Sandro Lorenzetti - bateria
com
Paolo Rizzi - baixo acústico
Eleonora De Rossi - violino 
Susanna Pedrazzini - violino
Giovanna Correnti - cello
Tiziana Botticini - harpa




1 C'è Un Paese Al Mondo
2 Fase
3 Al Mancato Compleanno Di Una Farfalla
4 Elzeviro
5 Mercanti Di Pazzie
6 Antiche Conclusioni Negre
7 Il Fischio Del Vapore
8 Cono Di Gelato