domingo, 29 de abril de 2018

Steamhammer - MK II (1969)







A Steamhammer começou como uma banda de Blues-rock em Worthing, Sussex, mas gradualmente desenvolveu um estilo progressivo, porém pesado. Como o título indica, esse segundo álbum dela também traz a segunda formação da banda. Ela está com um novo baterista, perdeu o segundo guitarrista mas ganhou um ex-membro da Tangerine Dream bastante versátil, o Steve Jollife. Com ele as músicas se aproximaram do jazz e provaram que eles podiam tocar um rock Prog melódico com bons momentos do Harpsichord e dos 
instrumentos de sopro.





Kieran White - vocal, violões, harmônica
Steve Jollife - sax alto e tenor, flautas, Harpsichord, vocal
Martin Pugh - guitarra, violão
Steve Davy - baixo
Mick Bradley - bateria, percussão





1   Supposed To Be Free
2   Johnny Carl Morton
3   Sunset Chase
4   Contemporary Chick Con Song
5   Turn Around
6   6/8 For Amiran
7   Passing Through
8   Down Along The Grove
9   Another Travelling Tune
10 Fran And Dee Take A Ride
11 Junior's Wailing, Single Version
12 Windmill
13 Autumn Song
14 Blues For Passing People

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Frankie Miller - High Life (1974)







Frankie Miller é considerado uma lenda por muitos músicos da realeza do rock e do blues-rock. Rod Stewart disse que ele era o único cara branco que o tinha feito chorar. A viúva de Otis Redding disse que ele tinha a voz mais negra desde Otis. Mas Miller não era apenas um grande cantor, era também um bom compositor que foi gravado por Ray Charles e a banda Rush, por exemplo.

Frankie Miller nasceu nasceu na Escócia e mudou-se para Londres para começar uma carreira musical. O começo mesmo foi com o grande Robin Trower que acabara de sair da Procol Harum. Foi Miller quem lhe apresentou James Dewar, o baixista e companheiro dos melhores trabalhos. Os três mais o ex-Jethro Tull Clive Bunker formaram a banda Jude. Ela durou alguns meses e não gravou. Consta que Miller bebia demais e constantemente se atrasava para os compromissos. Ele também não pensava muito antes de agir e Trower não teve como continuar com a banda. Nas entrevistas, Trower sempre foi muito elegante a esse respeito e Miller, afinal, compôs um dos seus grandes sucessos: I Can't Wait Much Longer.

A partir de 1972 Miller teve sua carreira solo e High Life é o seu segundo disco. Ele foi gravado em Nova Orleans numa parceria com músico e produtor Allen Toussaint. O projeto começou com Miller enviando a Toussaint uma cópia do seu primeiro disco. Toussaint nunca tinha ouvido nada dele e ficou muito impressionado com seu talento vocal. Imediatamente ele começou a compor e sete dessas faixas são de sua autoria. O disco é quase todo de rock orientado pelo Rhythm & Blues, como também é a voz de Frankie Miller.





Frankie Miller - vocal, violão
Allen Toussaint - piano, órgão, congas
Barry Bailey - guitarra
Joe Wilson - guitarra slide
Auburn Burrell - ressonador Dobro, guitarra
Alvin Thomas - sax barítono
Gary Brown - sax tenor
Lester Caliste - trombone
Trumpet – Clyde Kerr Jr. - trompete
John Longo - trompete
Tom Robb - baixo, congas
G. C. Coleman - bateria
Mike Huey - bateria





1   Highlife
2   Play Something Sweet (Brickyard Blues)
3   Trouble
4   A Fool
5   Little Angel
6   With You In Mind
7   The Devil Gun
8   I'll Take A Melody
9   Just A Song
10 Shoo-Rah
11 I'm Falling In Love Again
12 With You In Mind
13 Brickyard Blues (Live)
14 The Devil Gun (Live)
15 If You Need Me (Demo)
16 With You In Mind (Demo)

terça-feira, 24 de abril de 2018

Link Wray - Rumble! The Best of Link Wray (1993)







Link Wray não é um cara dos mais conhecidos mas é outra figura importantíssima para o Rock. Isso porque ele inventou o efeito de distorção, fazendo furos nos alto-falantes do seu amplificador Premier; isso lá nos anos 50. Ele também foi o primeiro guitarrista a usar o acorde forte ou "power chord" no rock. Essa técnica já era usada no Blues, mas com a distorção mais o volume saturado, foi uma forma de evitar as dissonâncias no Rock. Além disso, Wray ajudou a introduzir uma série de outros efeitos para guitarra, como o eco, o tremolo e o fuzz. Como um pioneiro, ele criou seu próprio método e abriu o caminho para estilos que ainda levariam dez anos para surgirem. 
Wray exerceu grande influência em Pete Townshend, Neil Young e Jeff Beck, além de um amplo espectro no Hard Rock, Punk, Metal e Grunge. E mesmo assim ele é criminosamente subestimado.
Mesmo sendo um bandeirante do Rock, Link Wray também pegou uns riffs de Bobby Parker.
Essa coletânea é ótima e já abre com o maior sucesso dele: Rumble.





Link Wray - guitarra, vocal (3, 11, 16, 17, 18)
Vernon Wray - guitarra rítmica, piano
Jack Van Horn - guitarra rítmica
Billy Cross - guitarra rítmica
Chuck Bennett - órgão, guitarra rítmica
Bobby Howard - órgão
Evelyn Wray - pandeiro
Rob Stoner - baixo
Richard Gottehrer - piano
Shorty Horton - baixo (1 à 14, 17, 18)
Ed Cynar - baixo
John Greaves - baixo
Charlie Charles - bateria
Doug Wray - bateria (1 à 18)
Howie Wyeth - bateria




1   Rumble
2   The Swag
3   Raw-Hide
4   Dixie-Doodle
5   Ramble
6   Ain't That Lovin' You Babe
7   Jack The Ripper
8   The Black Widow
9   Big City After Dark
10 Run Chicken Run
11 The Shadow Knows
12 Deuces Wild
13 Hang On
14 Ace Of Spades
15 I'm Branded
16 Batman Theme
17 Hidden Charms [Willie Dixon]
18 Climbing A High Wall
19 Switchblade
20 Jack The Ripper (Live Version)

domingo, 22 de abril de 2018

Bobby Parker - Shine Me Up (1995)







Bobby Parker foi um músico de blues da Loisianna mas não de Nova Orleans. Ele foi criado em Los Angeles e por isso seu estilo é misturado ao soul e ao funk, e é mais suave e ao mesmo tempo vibrante. Ele é um tremendo guitarrista que está na estrada desde os anos 50 e nunca recebeu o reconhecimento que merecia. A não ser que consideremos roubarem-lhe os riffs como uma forma de reconhecimento. 
Ele influenciou um amplo espectro de músicos que vai de John Lennon ao Led Zeppelin, passando por Santana e o Spencer Davis Group. Jimmy Page declarou sua profunda admiração por Parker e aí a Led Zeppelin se apropriou do riff de "Watch Your Step" — sucesso de Parker em 1961 — na música Moby Dick. Lennon usou riffs de Parker em Day Tripper e I Feel Fine dos Beatles. 
Depois da coisa feita, negociaram os direitos por uma ninharia. Más decisões como essas pontuaram toda a carreira de Parker que, em tantos anos e com tanto talento, tem apenas dois álbuns dos anos 90 e um punhado de singles.





Bobby Parker - guitarra, vocal
David Torkanowski - órgão
Marc Adams - órgão
Marc Adams - piano
Ward Smith - sax alto
Mark "Kaz" Kazanoff - sax barítono e tenor
Ward Smith - sax barítono e tenor
Dave Woodard - trombone
Rick Trolsen - trombone
Steve Howard - trompete
Lee Allen Zeno - baixo
Raymond Weber - bateria





1   Man's Gotta Do What A Man's Gotta Do
2   Kick It Around With You
3   It's Unfair
4   Stamps On Your Letter
5   Shine Me Up
6   Wild Thing
7   Skeezer
8   Somebody's Comin' In My Back Door
9   Splib's Groove
10 Drive Me Home
11 Get Hip

sábado, 21 de abril de 2018

Dr. John, the Night Tripper - Gris-Gris (1968)







O pianista Mac Rebennack é natural de Nova Orleans e, sendo assim, foi muito influenciado pelo Professor Longhair. Rebennack tocava guitarra no início da carreira e já tinha muito contato com Longhair desde a adolescência. No final dos anos 50 ele foi apartar uma briga em defesa de um colega de banda e levou um tiro no dedo anelar da mão esquerda. Passou para o baixo e decidiu-se pelo piano com a ajuda de Longhair. Contudo, foi em Los Angeles que ele criou o personagem Dr. John, onde tocou e compôs até para Elvis Presley. 
Como músico acompanhante e produtor ele estava imerso na cena psicodélica e foi esse o principal elemento usado nesse seu disco de estréia. No seu caldeirão de bruxo (ele frequentou a escola jesuíta) também tem blues, jazz, funk, batidas afro-cubanas, temas de funerais ao piano e umas pernas de rã. Resumindo, é um som como nenhum outro.
Em tempo: O saxofonista Plas Johnson é o imortal solista na música tema da Pantera Cor de Rosa.




Dr. John - vocal, piano, teclados
Dr. Mann (Steve) - guitarra slide (bottleneck)
Dr. McLean (Ernest) - bandolim
Govenor Plas Johnson - sax
Dr. Bolden (Lonnie Boulden) - flauta
Senator Bob West - baixo
Dr. Battiste (Harold Battiste) - baixo
Dido (Mo Pdido) - congas
Dr. Boudreaux (John Boudreaux) - bateria
Dr. Ditmus (Richard Washington) - percussão
Dave Dixon, Jessie Hill, Ronnie Barron - backing vocal
Joni Jonz, Prince Ella Johnson, Shirley Goodman, Sonny Ray Durden, Tami Lynn - backing vocal





1 Gris-Gris Gumbo Ya Ya
2 Danse Kalinda Ba Doom
3 Mama Roux
4 Danse Fambeaux
5 Croker Courtbullion
6 Jump Sturdy
7 I Walk On Guilded Splinters


quinta-feira, 19 de abril de 2018

Professor Longhair - Fess: The Professor Longhair Anthology (1993)






Professor Longhair é uma figura fundamental no surgimento do Rock'n'Roll — sua levada ao piano que misturava funk, boogie e até rumba, influenciou muito os pioneiros do rock como Fats Domino, Little Richard e Jerry Lee Lewis. E se ele teve importância para o rock, teve importância ainda maior para o blues de Nova Orleans. 
Seu estilo era extremamente alegre e dançante, sempre incendiando os clubes onde tocava no início dos anos 50. Esse jeito diferente de tocar surgiu mais pela necessidade do que pelo desenvolvimento: É que ele aprendeu a tocar num piano onde faltavam teclas.
Seu nome lhe foi dado pelo dono de um desses clubes, depois que ele se recusou a cortar o cabelo após deixar o serviço de muitos anos no exército.
Nessa coletânea estão todos os seus grandes sucessos, sobretudo no CD 1. O CD 2 contém faixas dos anos 70, quando fez um retorno à cena musical após um período de ostracismo; como aliás, todos os bluesmen tiveram.





Professor Longhair - vocal, piano
Earl King - vocal, assobio
Mac Rebennack (Dr. John) - vocal, guitarra, piano
Roy Byrd - vocal, piano
Roland Byrd - vocal
Clarence "Gatemouth" Brown, Big Will Harvey, Will Harvey, Walter Nelson - guitarra
Justin Adams , Alvin Robinson, Roy Montrell, Snooks Eaglin, Leo Nocentelli - guitarra 
Clarence Ford - sax alto
Warren Bell, Robert Parker - sax alto
Jerry Jumonville - sax tenor e barítono
Andy Kaslow, Charles Burbeck, Morris Bechamin, Manuel Crusto - sax tenor
Lee Allen, Alvin Batiste, Nat Perrilliat, Tony Dagradi - sax tenor
Carl Blouin, Edward "Kidd" Jordan, Jim Moore , Alvin "Red" Tyler - sax barítono
Clyde Kerr, Emery Thompson, Willie Singleton, Eddie Nash, Steve Madaio - trompete
Wendell Joseph, Warren Bokes, Waldron "Frog" Joseph, Eddie Hines, Wendell Eugene - trombone 
Tuts Washington - piano
Allen Toussaint - piano elétrico
Art Neville - órgão
Earl Palmer , David Lee , John Woodrow, Charles "Hungry" Williams - bateria
Fred Staehle, Johnny Vidacovich, Al Miller , Shiba, Smokey Johnson - bateria
John Boudreaux, Ziggy Modeliste - bateria
Alfred "Uganda" Roberts - congas
Sidney Quezergue - percussão
George Porter, Jr. - pandeiro
Rozalin Woods, Jesse Smith, Jessica Smith - backing vocal





CD 1
1  Bald Head
2  Hadacol Bounce
3  Tipitina
4  In The Night
5  Ball The Wall
6  Who's Been Fooling You
7  Hey Now Baby
8  Hey Little Girl
9  Walk Your Blues Away
10 She Walks Right In
11 Willie Mae
12 Professor Longhair Blues
13 Baby, Let Me Hold Your Hand
14 No Buts, No Maybes
15 Misery
16 Looka, No Hair
17 Cuttin' Out
18 Go To The Mardi Gras
19 There Is Something On Your Mind
20 Big Chief Part 2
21 Hey Little Girl
22 Hey Now Baby





CD 2
1  Mardi Gras In New Orleans
2  Junco Partner
3  How Long Has That Train Been Gone
4  Stag-o-lee
5  Meet Me Tomorrow Night
6  Dr. Professor Longhair
7  Mess Around
8  Cry To Me
9  Whole Lotta Loving
10  Everyday
11 Got My Mojo Working
12 Thank You Pretty Baby
13 Sick And Tired
14 Mean Old World
15 Tipitina
16 Big Chief
17 Rum & Coca-Cola
18 Boogie Woogie

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Colour Haze - Periscope (1999)







A Colour Haze foi formada em Munique, em 1994. No início ela era um quarteto com um vocalista e assim gravaram dois discos. Apesar de terem recebido boas críticas estava claro que eles ainda estavam experimentando e testando. O segundo disco tinha 12 faixas sem muita coesão entre elas e havia alguns elementos de jazz nas composições.
Em 1999 entraram novos baixista e baterista, Stefan Koglek assumiu os vocais, e a banda enfim encontrou seu som. Periscope é um álbum aclamado e indicado como o melhor da banda, mesmo tendo ela progredido até hoje. São seis faixas no vinil e sete no CD — longas, espirituais e todas de equivalente qualidade. É um stoner rock misturado ao rock psicodélico que me faz lembrar a Blue Cheer.
Periscope foi gravado ao vivo no salão de ensaios deles e o zumbido ao fundo aparentemente foi proposital e deve ter sido causado pelo pedal de distorção.
Tim Höfer, que aqui faz uma participação especial, foi um dos fundadores da Colour Haze.





Stefan Koglek - guitarra, vocal
Philipp Rasthofer - baixo
Mani Merwald - bateria
Tim Höfer - bateria (7)





1 Always Me
2 Antenna
3 Pulse
4 Sun
5 Periscope
6 Periscope (Breit Return)
7 Transmitter

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Jughead - Jughead (2002)







Jughead é mais um projeto do guitarrista da King's X, Ty Tabor, e não é nem um pouco parecido com os outros. Quem vê os músicos, todos de longo pedigree, pode imaginar que se trata de um disco de prog-metal, mas não é. Todos os quatro assinam as composições e o que eles criaram foi uma mistura muito legal de pop, rock, punk, prog e Beatles nos vocais. Só o som da guitarra é o mesmo. É ele que conduz tudo enquanto Derek Sherinian está muito discreto, só na base.





Ty Tabor - guitarra, backing vocal
Derek Sherinian - teclados
Matt Bissonette - vocal, baixo
Gregg Bissonette - bateria





1   Halfway Home To Elvis
2   C'mon
3   Snow In Tahiti
4   Promise
5   Bullet Train
6   Waiting On The Son
7   Yesterday I Found Myself
8   Be Like You
9   Flowers
10 Shame On The Butterfly
11 Paging Willie Mays


segunda-feira, 9 de abril de 2018

Radio Moscow - Brain Cycles (2009)







Ah, não vou escrever nada. Tô com preguiça.
Só duas coisas: Esse álbum teve dezesseis edições em vinil, em cores diferentes, e só uma edição em CD — essa tem os dois, vinil e CD. E esse segundo disco, com um novo baixista, é melhor que o primeiro. Siga a bula: Best Played Very HIGH.





Parker Griggs - guitarra, vocal, bateria, percussão
Zach Anderson - baixo
com:
Organ – Justin "Blind Beard" Apple - órgão (2, 5)





1   I Just Dont Know
2   Broke Down
3   The Escape
4   No Good Woman
5   Brain Cycles
6   250 Miles
7   Hold On Me
8   Black Boot
9   City Lights
10 No Jane

sábado, 7 de abril de 2018

Black Mountain - In The Future (2008)







Black Mountain é canadense e é liderada por Stephen McBean, que é o autor de quase todas as faixas. Ela é rotulada como stoner rock ou indie, mas ao menos nesse segundo disco aqui ela ocupa um território muito maior. Ouve-se ecos de tudo o que houve de bom nos anos 70, do rock psicodélico ao prog. Ecos da Black Sabbath, por exemplo, ou dos sintetizadores da Pink Floyd. Wishbone Ash, Neil Young, a cada passagem uma lembrança. E muito longe de ser uma colagem, o som da Black Mountain tem uma personalidade sólida e é bastante elaborado. Grande banda.





Stephen McBean - guitarras, violão, vocal
Amber Webber - vocal, percussão
Jeremy Schmidt - órgão, sintetizadores, Mellotron
Matthew Camirand - baixo
Joshua Wells - bateria, percussão, piano, Mellotron
 Ryan Peters - backing vocal (1)
Sean Hawryluk - backing vocal (1)
The East Van Ladies' Chorus - backing vocal (8)





1   Stormy High
2   Angels
3   Tyrants
4   Wucan
5   Stay Free
6   Queens Will Play
7   Evil Ways
8   Wild Wind
9   Bright Lights
10 Night Walks

quinta-feira, 5 de abril de 2018

The Pineapple Thief - Variations On A Dream (2004)







Esse é o terceiro disco da banda britânica Pineapple Thief. Algo que logo se percebe é a semelhança entre ela e a Porcupine Tree e o mais legal disso é que o pessoal da Pineapple nem conhecia o trabalho da Porcupine nessa época. Então, o que gente pode arriscar a dizer é que as duas bandas inspiraram-se na época de ouro do rock progressivo, mas não tiveram a intenção de emular nada e nem de serem rotuladas como prog. O que elas quiseram foi desenvolver sua música de um jeito diferente, refinado, cuja estrutura progride harmonicamente. Na minha humilde opinião, isso faz delas mais prog do que muitas que dizem "eu quero ser prog", mesmo que em alguns momentos possam soar como pop.
A Pineapple Thief foi formada em 1999 por Bruce Soord e desde então vem se estabelecendo como uma das bandas mais elogiadas do cenário alternativo.





Bruce Soord - guitarra, vocal, teclados
Adrian Soord - Mellotron, piano Fender Rhodes, órgão Hammond, piano, sintetizadores
Mark Harris - baixo elétrico e acústico
Nick Lang - bateria, percussão

com:
Liz Bramley - backing vocal (3)
Will Torrens - efeitos de guitarra (3)
Jon Sykes - baixo (7)





CD 1
1   We Subside 
2   This Will Remain Unspoken 
3   Vapour Trails 
4   Run Me Through 
5   The Bitter Pill 
6   Resident Alien 
7   Sooner or Later 
8   Part zero 
9   Keep Dreaming
10 Remember Us 



CD 2: 8 Days (bonus)
1   Sunday 20th 
2   Monday 21th 
3   Tuesday 22nd 
4   Wednesday 23rd
5   Thursday 24th
6   Friday 25th
7   Saturday 26th (part one)
8   Saturday 26th (part two) 
9   Sunday 27th (part one)
10 Sunday 27th (part two)