segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Roger Chapman - Chappo (1979)






Roger Chapman é uma das vozes mais distintas do rock, em grande parte devido ao vibrato que desenvolveu. Não são poucos os que o comparam a um bode, mas é inegável que com ele funciona muito bem.
Chapman fundou a banda prog Family junto com Charlie Whitney e ambos também formaram a Streetwalkers em 1974.
Chappo é o seu primeiro disco solo e nele Roger exercita sua intenção de fundir Ray Charles ao Little Richard. Acompanhado por uma banda extraordinária, ele lançou um dos grandes álbuns de R&B de todos os tempos.




Roger Chapman - vocal
Geoff Whitehorn (IF, Bad Company, Procol Harum) - guitarra
Micky Moody (Juicy Lucy, Snafu, Whitesnake) - guitarra slide,  (8, 9, 10), Dobro (11)
Billy Livsey - piano, órgão, piano elétrico
Poly Palmer (Family, Blossom Toes, Deep Feeling) - piano elétrico (8)
Ron Asprey - sax
Pete Hope-Evans (Medicine Head) - harmônica (5)
Dave Marquee (Centipede) - baixo
Brian Odges - baixo (3, 10)
Henry Spinnetti - bateria
Ray Cooper - percussão
Simon Morton - percussão
Richard Miles - arranjos para cordas
George Chandler, Jimmy Chambers, Joy Yates, Vicky Brown - backing vocal




1 Midnite Child
2 Moth To A Flame 
3 Keep Forgettin' 
4 Shape Of Things 
5 Face Of Stone 
6 Let's Spend The Night Together 
7 Who Pulled The Nite Down 
8 Always Gotta Pay In The End 
9 Hang On To A Dream 
10 Pills 
11 Don't Give Up 

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Fuchsia - Fuchsia (1971)







Fuchsia foi uma banda inglesa que fez um belíssimo trabalho que balanceou o folk progressivo e o rock progressivo.
Seus membros eram estudantes de música na Univesidade de Exeter liderados pelo Tony Durant. A banda consistia num trio básico de rock acrescido de um trio de instrumentos eruditos e criou melodias atemporais carregadas de emoção. As letras tem inspiração nos poemas de Mervyn Peake, um escritor e ilustrador gótico.
Este álbum foi o único que lançaram na época e não foi divulgado como merecia. Por isso é considerado uma jóia perdida do prog. Mas Tony Durant a fez renascer em 2013.




Tony Durant - guitarra, violão, vocal
Vanessa Hall-Smith - violino, backing vocal
Janet Rogers - violino, backing vocal
Madeleine Bland - cello, piano, harmonium, backing vocal
Michael Day - baixo
Michael Gregory - bateria, percussão




1 Gone With The Mouse
2 A Tiny Book
3 Another Nail
4 Shoes And Ships
5 The Nothing Song
6 Me And My Kite
7 Just Anyone



 

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Tucky Buzzard - Coming On Again (1971)







Há um pouco de confusão sobre se este álbum é o primeiro ou o segundo da Tucky Buzzard. Tanto ele como o autointitulado foram lançados em 1971 mas Coming On Again teria sido gravado no final de 1970. Acontece que ele foi lançado apenas na Espanha e... no Brasil (!), chegando ao mercado americano e ao resto do europeu como LP importado depois do segundo álbum.
Ao final das gravações o baterista Paul Francis saiu para juntar-se à Fuzzy Duck.

A Tucky Buzzard foi formada em 1970 após o fim da The End (não resisti). Esta última era uma banda de rock psicodélico que tinha praticamente os mesmos integrantes. Já a Tucky Buzzard fez um hard-rock com algumas incursões pelo prog, como na faixa título deste disco.




James Thomas Henderson - vocal
Terry "Tex" Taylor - guitarra, violão, backing vocal
Nicky Graham - órgão, piano, backing vocal
Dave Brown - baixo, violão, backing vocal
Paul Francis - bateria, percussão
com:
Howard Neldrett - guitarras
Hugh Attwooll - percussão
Madrid Philharmonic Orchestra




1 Coming On Again Suite: 
   a. Coming On Again Part 1
   b. For Maryse 
   c. Over The Hill 
   d. Coming On Again Part 2
   e. Believe Me 
   f.  Here I Am
2 You're All Alone
3 You Never Will
4 Free Ticket
5 Lady Fair
6 Smartypants (released as Polos Opuestos, B-Side 1970 Hispanovox single)

 

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Strange Days - 9 Parts To The Wind (1975)







Esse é o único disco da banda britânica Strange Days. Ele é uma mistura complexa do som da Genesis na época do Selling England By The Pound e do som da Supertramp. Apesar de ser totalmente obscura, ela foi capaz de assegurar um contrato e lançar um bom álbum pela gravadora Retreat que pertencia a Big Jim Sullivan, guitarrista e membro da banda Green Bullfrog.
Infelizmente, um pouco depois do lançamento a banda se separou — e a própria gravadora também fechou. 
O baterista Eddie McNeil foi quem se saiu melhor, indo para a Illusion da Jane Relf e do Jim McCarty.




Graham Ward - guitarra, vocal
Eddie Spence - teclados
Phil Walman - baixo, vocal
Eddie McNeil - bateria, percussão




1 9 Parts To The Wind
2 Be Nice To Joe Soap
3 The Journey
4 Monday Morning
5 A Unanimous Decision
6 18 Tons

 

sábado, 22 de agosto de 2020

Kingdom - Kingdom (1970)







Essa foi uma banda californiana de heavy-psych no estilo da Iron Butterfly ou Vanilla Fudge. Seu vocalista, no entanto, lembra John Kay da Steppenwolf. Ela se apresentava apenas regionalmente quando foi descoberta pelo DJ Dr. Demento, um cara que lançou muita gente boa. Ele os divulgou no seu programa e isso ajudou a conseguir-lhes um contrato para gravar.
Este aqui é seu único disco. Apesar de ser bom, com ótimas passagens com duas guitarras, que era algo novo na época, o disco falhou comercialmente e a banda desapareceu. O LP então tornou-se disputado por colecionares até seu relançamento quase trinta anos depois.




Jim Potkey - vocal, órgão, guitarra
John Toyne - guitarra, vocal
Ed Nelson - baixo, vocal
Gary Varga - bateria




1 Waiting, Hesitating
2 Everybody's Had The Blues
3 Back To The Farm
4 Seven Fathoms Deep
5 If I Never Was To See Her Again
6 Seasons
7 Prelude
8 No Time Spent
9 Have You Seen The Lady
10 Morning Swallow
 

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Jukin' Bone - Way Down East (1972)







Essa foi uma banda americana que fez um bom balanço entre o hard-rock e o boogie-blues-rock. Ela surgiu em 1968 com o nome Free Will e tocou em clubes, escolas e festivais locais. Em 1971 eles assinaram um contrato para três discos com a gravadora RCA que lhes reservou o estúdio Electric Lady, mas antes exigiu que mudassem o nome por julgar que não combinava com o tipo de música que faziam. O produtor os tinha visto no palco e pretendeu que o primeiro disco fosse gravado ao vivo. Eles preferiram fazer ao vivo no estúdio e Whiskey Woman saiu em 1972.
Way Down East é o segundo disco e também saiu em 1972. Aí acontece muita confusão porque a maioria dos sites indica este como sendo o primeiro. Mas em Whiskey Woman o baterista é Tom Glaister, que saiu logo em seguida. Consta que ele era tão bom que a banda decidiu substituí-lo por dois bateristas.
Way Down East é melhor que seu antecessor tanto em conteúdo como em produção mas, como o primeiro, ele não vendeu o esperado e o terceiro disco acabou arquivado.




Joe Whiting - vocal
Mark Doyle - guitarra, slide, violão, piano, percussão, vocal
George Egosarian - guitarra, violão
John DeMaso - baixo, percussão, vocal
Danny Coward - bateria, percussão
Kevin Shwaryk - bateria, percussão




1 Cara Lynn 
2 Way Down East 
3 Night Crawler 
4 Come on Home 
5 Mojo Conqueroo 
6 See See Rider 
7 Can You Feel It 
8 Yes Is Yes 
9 Sayin' It Is Easy 
10 Johnny Lee's Mood 

 

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Jericho - Jericho (1972)







A banda anglo-israelense Jericho Jones havia garantido um contrato com a gravadora A&M que previu dois álbuns. Para o segundo, os caras decidiram encurtar o nome para Jericho. O som segue na mesma linha de "Junkies, Monkeys & Donkeys", hard-rock e heavy-psych.
Eles continuaram excursionando bastante e abrindo shows para bandas mais famosas como a Geordie, porém no ano seguinte a banda sumiu.
Consta que o empresário da Led Zeppelin teria demonstrado interesse nela, o que não aconteceu por questões legais.




Robb Huxley - guitarra rítmica
Haim Romano - guitarra 
Danny Shoshan - vocal
Michael Gabriellov - baixo
Ami Triebich - bateria




1 Ethiopia
2 Don't You Let Me Down
3 Featherbed 
4 Justin and Nova
5 Kill Me with Your Love 
6 Mamma's Gonna Take You Home
7 So Come On

 

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Jericho Jones - Junkies, Monkeys & Donkeys (1972)








Essa banda nasceu em Israel aí por 1965 com o nome The Whisperers, o qual mudaram para Churchill’s Hermits, depois para Judaic Churchill’s e depois para apenas Churchill's. Seu som era rock psicodélico e gravaram um LP em 1968.
Em 1970 eles se mudaram para a Inglaterra e tiveram receio que o nome Churchill's em uma banda estrangeira gerasse alguma controvérsia, então, o mudaram para Jericho Jones. Mudaram também o som, que fez uma ponte entre o psicodélico e o hard-rock.
Esse é o único disco que lançaram com esse nome — porque depois o encurtaram para Jericho — e ele é bem escrito e muito bem interpretado, principalmente pela dupla de guitarristas. Apesar de usar um termo religioso no nome, ela nunca misturou as coisas e, se é preciso um avalista, ela adquiriu respeitabilidade suficiente para abrir shows de bandas como a Deep Purple, por exemplo.




Robb Huxley - guitarras, vocal
Haim Romano - guitarras, bandolim, percussão
Danny Shoshan - vocal, percussão
Michael Gabrielle - baixo, vocal
Ami Triebich - bateria




1   Mare Tranquilitates 
2   Man in the Crowd 
3   There is Always a Train 
4   Yellow and Blue 
5   Freedom 
6   Triangulum
7   No School To-Day 
8   Junkies, Monkeys & Donkeys 
9   Time is Now 3:02
10 What Have We Got to Lose
11 Mama's Coming to Take You Home 
12 So Come On
13 Mona Mona 
14 Champs 
15 Hey Man

 

domingo, 16 de agosto de 2020

Novalis - Sommerabend (1976)







A Novalis surgiu em Hamburgo em 1971 e tirou seu nome do pseudônimo do poeta Karl Friedrich Von Hardenberg. Seguindo essa inspiração, ela criou um rock lírico e instrumentalmente belo.
Nos seus primeiros dias ela tocava King Crimson e Pink Floyd. Um ano mais tarde ela já tinha seu próprio repertório e impressionou o produtor e multi-instrumentista Jochen Petersen que lhes conseguiu um contrato com a gravadora Brain. O primeiro disco ainda mostrava a forte influência da KC e as letras eram em inglês. Após a turnê o vocalista saiu. A banda ficou um ano fora da cena musical e voltou em 1975 tocando uma música bem diferente, com dois guitarristas e muitos teclados. Então ela foi redescoberta por Achim Reichel e recontratada pela Brain. O som misturava elementos folk e clássicos com bastante complexidade e com letras poéticas em alemão. O segundo disco chamou-se Novalis e depois deles a banda perdeu um guitarrista.
Sommerabend é o terceiro álbum e a banda continuou como quarteto. Ele seguiu na mesma veia do anterior, só que mais espacial e clássico, e com maior destaque para os sintetizadores e o órgão. É considerado o melhor da Novalis e um dos melhores discos alemães da época.




Lutz Rahn - teclados
Detlef Job - guitarra, vocal
Heino Schünzel - baixo, vocal
Hartwig Biereichel - bateria
com
Rale Oberpichler - côro




1 Aufbruch
2 Wunderschätze
3 Sommerabend
   a. Wetterleuchten
   b. Am Strand
   c. Der Traum
   d. Ein Neuer Tag
   e. Ins Licht

 

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Sunday - Sunday (1971)






Esse é o único disco desse quarteto escocês. Eles fizeram um prog melódico e atmosférico com boas doses de rock psicodélico e alguns momentos bluesy. O som é guiado pelo órgão mas espaço para bons solos de guitarra. O álbum só foi lançado na Alemanha e é difícil entender porque os caras não conseguiram assegurar um contrato no Reino Unido, já que o trabalho é muito bom.
Mais fácil de entender é porque eles aparentemente desistiram da música. O único a continuar foi Pete Gavin; ele tinha vindo da Jody Grind e foi para a Heads Hands & Feet.
A capa reproduz uma pintura do expressionista americano Lyonel Feininger.




Davy Patterson - vocal, baixo
John Barclay - guitarra, vocal
Jimmy Forest - piano , órgão, vocal
Pete Gavin - percussão




1 Love Is Life
2 I Couldn't Face You (Part 1)
3 I Couldn't Face You (Part 2)
4 Blues Song
5 Man In A Boat
6 Ain't It A Pity
7 Tree Of Live
8 Sad Man Reaching Utopia
9 Fussing And Fighting

 

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Area - Arbeit Macht Frei (1973)







Area foi formada em 1972, em Milão, e usava o subtítulo International POPular Group, com esse destaque no pop. Alguns de seus fundadores vieram da cena pop, mas daí até a música que a Area fez tem muito chão. 
O som dela foi baseado nos folclores grego, árabe e balcânico, na música clássica de vanguarda, no free-jazz e na Soft Machine. O arquiteto era o tecladista Patrizio Fariselli e seu vocalista de ascendência grega Stratos é considerado um dos mais originais do rock. Ele usa sua voz como um instrumento e com inspiração em John Coltrane.
Eles também tinham um forte engajamento político pela esquerda e usavam as capas dos discos como cartazes para agitação.
Esse é o primeiro disco e talvez o melhor. Seu título retirado do portão de Auschwitz já dá o tom. Muito criativo e expressionista, ele tem várias partes com improvisações e uma grande comunicação musical entre todos os membros.




Demetrio Stratos - vocal, órgão,  tambor de aço
Gianpaolo Tofani - guitarra, VCS-3
Patrizio Fariselli - piano, piano elétrico
Victor Edouard ('Eddie') Busnello - sax, clarinete, flauta
Patrick Djivas - baixo elétrico e acústico
Giulio Capiozzo - bateria, percussão




1 Luglio, Agosto, Settembre (Nero) 
2 Arbeit Macht Frei
3 Consapevolezza 
4 Le Labbra Del Tempo
5 240 Chilometri Da Smirne 
6 L'Abbattimento Dello Zeppelin

 

domingo, 9 de agosto de 2020

Thunderhead - Thunderhead (1975)






Thunderhead foi (ou ainda é) uma ótima banda de southern rock na melhor tradição de Allman Brothers e 38 Special, por exemplo. 
Ela chamou a tenção de Johnny Winter que produziu algumas demos e a preparou para abrir os shows de uma turnê dele. Consta que seu irmão Edgar toca em algumas faixas e faz backing vocais sem ser creditado. Winter também ajudou a conseguir um contrato com a gravadora ABC. Já a ABC decidiu não utilizar aquelas demos e gravar novas faixas para o LP. Depois não apoiou a banda em nada; divulgação, suporte para turnê, nada. 
A Thunderhead ainda abriu alguns shows para a Kiss e a ZZ Top mas acabou se separando. Pat Rush e Bobby Torello entraram para a banda de Johnny Winter.
Essa reedição em CD reúne tudo o que a banda gravou e é um trabalho bastante sólido do gênero, embora simples e comercial. 




Mike "Dagger" Ventimiglia - vocal, flauta, percussão
Pat Rush - guitarra, slide
Ronnie Dobbs - guitarra, violão 12 cordas
Otho T. Ware - baixo
Bobby Torello - bateria




1   Busted In Georgia
2   Lay It On The Line
3   Got To Get Away
4   Showdown
5   Hit And Run Driver
6   Breaux Bridge Rag
7   Juliette
8   Armed Robbery
9   More Than I Can Chew
10 Rock Me, Roll Me
11 Roll Up The Hill
12 Make Your Own Good News
13 Apathy
14 Stop The Madness
15 Space Saver
16 Homa

 

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Kahvas Jute - Wide Open (1971)






Kahvas Jute foi uma banda formada em Sydney por alguns ex-membros da Taman Shud. Ela esteve ativa entre 1971 e 1974 e fez uma ponte entre o heavy-psych e o hard-rock usando alguns elementos prog.
Wide Open é o único disco dela e é célebre pela força das composições e pelo extraordinário trabalho das guitarras — uma das grandes duplas da época.
Depois desse lançamento Tim Gaze retornou para a Taman Shud e um pouco adiante Bob Daisley mudou-se pra a Inglaterra. De todos, Daysley foi o que se saiu melhor: foi para a Chicken Shack, depois a Widowmaker, Rainbow, Ozzy Osbourne e Uriah Heep.
Com substitutos a banda continuou se apresentando com sucesso mas não voltou a gravar.




Dennis Wilson - guitarra, slide, violão, vocal
Tim Gaze - guitarra, Steel, piano, vocal
Bob Daisley - baixo, harmonia vocal
Dannie Davidson - bateria




1   Free
2   Odyssey
3   Up There
4   She's So Hard To Shake
5   Vikings
6   Steps Of Time
7   Twenty Three
8   Ascend
9   Parade Of Fools
10 Politician [Cream]
11 She's So Hard To Shake
12 Ascend
13 Ascension
14 Parade Of Fools

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Boxer - Below The Belt (1975)








A Boxer foi formada por Mike Patto e Ollie Halsall em 1975 como uma banda de hard-rock acessível, parecida com a Bad Company se esta tivesse teclados. Na hora de contratar a cozinha eles não deixaram por menos: Keith Ellis tinha sido membro da Van Der Graaf Generator e da Juicy Lucy. Tony Newman integrou o Jeff Beck Group, a May Blitz e a Three Man Army antes de partir em turnê com David Bowie em 74.
Esse é o segundo álbum que ela gravou mas foi o primeiro a ser lançado — o anterior ficou na gaveta até 1979. 
É um super-grupo que não inovou, não surpreendeu, apenas fez o bom e velho rock de maneira sincera e despretensiosa.
E obviamente essa capa foi mudada na edição norte-americana. 45 anos depois, corremos o risco de ficar tapados como eles eram.




Ollie Halsall - guitarra, teclados
Mike Patto - teclados, vocal
Keith Ellis - baixo
Tony Newman - bateria




1   Shooting Star
2   All The Time In The World
3   California Calling
4   Hip Kiss
5   More Than Meets The Eye
6   Waiting For A Miracle
7   Loony Ali
8   Save Me
9   Gonna Work Out Fine
10 Town Drunk
11 Don't Wait (Single B-Side)

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Boot - Boot (1972)








Esse quarteto surgiu em 1969 na Flórida rodou um bocado antes de conseguir gravar este primeiro disco aqui. É uma mistura de boogie-rock e hard-rock, simples, direta e bem feita. As músicas vão rolando como jams, as guitarras são ótimas e tem um monte de wah-wah. Então é isso aí: rock.




Bruce Knox - guitarra, slide, vocal
Mike Mycz - guitarra ritmica, vocal
Dan Eliassen - baixo, vocal
Jim O'Brock - percussão




1 Hey Little Girl
2 Danny's Tune
3 Liza Brown
4 Andromeda
5 Destruction Road
6 Reach Out
7 What Are They Doing To Me?
8 What You're Missing