Mostrando postagens com marcador King Crimson. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador King Crimson. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

King Crimson - In The Wake Of Poseidon (1970)







Recentemente a revista Rolling Stone soltou uma daquelas listas, desta vez contendo nove álbuns que influenciaram o surgimento do Metal. Entre eles está "In The Wake Of Poseidon". O problema é porque então não está nela seu antecessor "In the Court of the Crimson King"? "In the Wake..." é muito semelhante ao anterior; Pictures of a City até parece uma versão mais lenta e medicada de 21st Century Schizoid Man. 

Enfim, no final de 1969 e ao término da turnê americana a KC implodiu. Ian McDonald e Michael Giles pediram a conta. Greg Lake encontrara-se com Keith Emerson e combinou formarem a ELP quando retornasse. Restaram Fripp e Peter Sinfield. 

Com tanta atribulação não houve muito tempo para se trabalhar em novas músicas e "In the Wake..." foi gravado com material que já estava fazendo parte da turnê do "In the Court...". Michael Giles concordou em colaborar e trouxe seu irmão Peter. Greg Lake também gravou.

Portanto, este álbum segue de perto seu antecessor com a diferença de ser melhor construído e muito melhor produzido.
Na capa estão as "12 Faces da Humanidade", figuras criadas por Tammo de Jongh em 1967 para um livro de Richard Gardner, que depois ele reuniu num único plano especialmente para este disco.
Esta edição foi remixada por Fripp e por Steven Wilson, exceto a faixa The Devil's Triangle cujas fitas multitrack se perderam.
Quanto à tal influência sobre o Metal, a King Crimson influenciou Jimi Hendrix e tudo mais sobre a terra.




Robert Fripp - guitarra, Mellotron
Greg Lake - vocal
Michael Giles - bateria
Peter Giles - baixo
Keith Tippett - piano
Mel Collins - sax e flautas
Gordon Haskell - vocal (3)
Peter Sinfield - letras




1   Peace - A Beginning 
2   Pictures Of A City 
3   Cadence And Cascade 
4   In The Wake Of Poseidon 
5   Peace - A Theme 
6   Cat Food 
7   The Devil's Triangle Part I: Merday Morn
8   The Devil's Triangle Part II: Hand Of Sceiron
9   The Devil's Triangle Part III: Garden Of Worm
10 Peace - An End 
11 Groon (2010 Mix)
12 Peace: An End (Alternate Mix)
13 Cadence & Cascade (Greg Lake Guide Vocal)






domingo, 27 de janeiro de 2019

King Crimson - Vrooom Vrooom (2001)







A King Crimson finalmente se apresentará no Brasil, 50 anos depois do seu primeiro ensaio. Será no dia 6 de outubro no Rock In Rio. Sim, no Rock In Rio. E sim, eu também achei que era alguma brincadeira. Quando eu era um jovem idiota talvez eu achasse que o fim do mundo chegara. Mas agora que eu sou um dinossauro, penso que talvez a música clássica seja um zumbi por culpa dos fraques e das casacas. O Rock Progressivo precisa ao menos ser exposto à essas multidões de novos jovens idiotas. O problema é que a cultura musical no Brasil só não está no fundo do poço porque esse fundo nunca chega.
Robert Fripp já teve uma amostra quando esteve tocando aqui com o G3, em 2004. Ele saiu bronqueado com a falta de educação do público e disse que aqui não voltaria. Mas foi ele quem pediu. O G3 era um projeto de dois masturbadores que recebiam um convidado a cada edição. Fripp foi convidado pelo Joe Satriani e parece que curtiu o desafio. Ele pediu para tocar na abertura, ainda com o público entrando e procurando seus lugares — público dos punheteiros, que não sabia nada de soundscapes e frippertronics. Sei lá qual experiência ele pretendeu. 
Enfim, eu sou um dinossauro idiota e não sei como até hoje um predador astuto ainda não me tirou um pedaço. Mas torço pra que a maior banda do mundo assopre alguma brasa adormecida da cultura nacional. Se alguém é capaz, é a King Crimson. E ela virá em quarteto duplo, a última alegre insanidade de Fripp, Fripp & Fripp. 





Vrooom Vrooom reúne duas monstruosas apresentações da KC com a formação do duplo trio, a mesma que esteve em Buenos Aires em 1994. O CD1 havia sido lançado apenas para download e o CD2 apenas como item do King Crimson Collectors' Club. Robert Fripp costuma fazer uma analogia entre as performances em estúdio e ao vivo com uma carta de amor e uma transa ardente. Então temos aqui uma orgia.





Robert Fripp - guitarras, soundscapes
Adrian Belew - guitarra, vocal
Trey Gunn - Warr touch guitar
Tony Levin - baixos, Chapman stick
Pat Mastelotto - bateria acústica e eletrônica
Bill Bruford - bateria acústica e eletrônica





CD 1: VROOOM VROOOM (Live In Mexico City, 1996)
1   Vrooom Vrooom 
2   Coda: Marine 475
3   Dinosaur 
4   B'Boom 
5   Thrak 
6   The Talking Drum 
7   Larks' Tongues In Aspic [Part II] 
8   Neurotica 
9   Prism 
10 Red 
11 Biker Babes of the Rio Grande 
12 21st Century Schizoid Man 


CD 2: On Broadway (Live In New York City, 1995)
1   Conundrum 
2   Thela Hun Ginjeet 
3   Frame By Frame 
4   People 
5   One Time 
6   Sex Sleep Eat Drink Dream 
7   Indiscipline 
8   Two Sticks 
9   Elephant Talk 
10 Three Of A Perfect Pair 
11 B'Boom 
12 Thrak 
13 Free As A Bird 
14 Walking On Air






Dinosaur

Long ago and far away in a different age
When I was a dumb young guy
Fossilized photos of my life then
Illustrate what an easy prey I must have been

Standing in the sun, idiot savant
Something like a monument

I'm a dinosaur, somebody is digging my bones
I'm a dinosaur, somebody is digging my bones

Ignorance has always been something I excel in
Followed by naiveté and pride
Doesn't take a scientist to see how
Any clever predator could have a piece of me

Standing in the sun, idiot savant
Something like a monument

I'm a dinosaur, somebody is digging my bones
I'm a dinosaur

Oh, when I look back on the past
Some wonder I'm not yet extinct
All the mistakes and bad judgements I made
Nearly pushed me to the brink
It doesn't pay to be too nice
It's the one thing I have learned
Still, I made my fossil bed
And now I toss and turn

I'm a dinosaur, somebody is digging my bones
I'm a dinosaur

I'm a dinosaur, somebody is digging my bones
I'm a dinosaur, somebody is digging my bones





sábado, 22 de outubro de 2016

King Crimson - In The Court Of The Crimson King (1969)







                      
Jimi Hendrix, depois de vê-la tocar no clube Marquee, proclamou a King Crimson como a melhor banda do mundo. Já Robert Christgau, que se autoproclama decano dos críticos americanos, diz que ela é a pior banda do mundo porque é pretensiosa. Eu é que não vou discutir com Hendrix.
A King Crimson começou a tomar forma quando o trio Giles, Giles & Fripp expandiu-se com a entrada do multi-instrumentista Ian McDonald em 1968. Ian trouxe seu parceiro, o letrista e poeta Peter Sinfield. Depois de muita insistência, Fripp conseguiu que Greg Lake se juntasse ao grupo, só que tocando baixo — Lake tinha estado brevemente na banda The Gods com Ken Hensley e Lee Kerslake, em substituição ao Mick Taylor. Então, a estréia da KC foi em 13 de janeiro de 1969 no porão do Fulham Palace Cafe em Londres. Sinfield era efetivamente o quinto membro; o homem das letras não subia ao palco mas acumulava como iluminador, técnico e gerente. 
As gravações desse primeiro disco foram abandonadas duas vezes e só deram certo quando eles mesmos assumiram a produção. In The Court Of The Crimson King é considerado o primeiro disco de rock progressivo da história porque ele olhou para onde as outras bandas estavam apontando e foi muito além. Foi um lançamento chocante, uma ousadia muito maior que as experiências feitas até então. Por isso, In The Court Of The Crimson King é também considerado o disco mais importante do gênero. É rock contaminado pelo jazz, com um toque de renascentismo e um bom tanto de romantismo. As letras foram escritas com a precisa intenção de introduzir o ouvinte a um mundo fantástico e imaginário. Crimson King é uma árvore japonesa que frequentemente aparece como símbolo do inconsciente. Ela está descrita na obra de Jung a partir da mitologia judeu-cristã dos Jardins do Eden, em escrituras hindús e na mitologia nórdica, em que aparece como a árvore Yggdrasil.
Oportunamente, a King Crimson abriu um concerto da Rolling Stones no Hyde Park em julho e o impacto colocou esse disco em quinto lugar no reino Unido. Mais do que lançar a carreira da King Crimson, In The Court Of The Crimson King lançou um movimento de enormes proporções que se espalhou pela Europa e produziu obras que primaram pela criatividade e pela qualidade musical. Contudo, mas, porém, todavia, ITCOTCK nem é o melhor da KC.






Robert Fripp - guitarra
Greg Lake - baixo e vocal
Ian McDonald - teclados, flauta, clarineta, vibrafone, Mellotron, sopros, percussão, vocal
Michael Giles - bateria, percussão
Peter Sinfield - letras e idéias





1  21st Century Schizoid Man (including Mirrors) 
2  I Talk To The Wind 
3  Epitaph (including March For No Reason and Tomorrow And Tomorrow) 
4  Moonchild (including The Dream and The Illusion) 
5  The Court Of The Crimson King (including The Return Of The Fire Witch and      The Dance Of The Puppets) 

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

King Crimson - The Power to Believe (2003)







The Power to Believe é o último disco de estúdio da maior banda da Terra. Ele segue a mesma equação desenvolvida no álbum Discipline: o diálogo matematicamente intrincado entre as duas guitarras e o stick, nesse caso, a Warr. Numa primeira ouvida, tudo pode parecer meio repetitivo, contudo, com mais atenção logo percebem-se as texturas e a sofisticação. Depois daquela trilogia dos anos 80 a KC (que deveria ter passado a se chamar Discipline) adormeceu por dez anos, ressurgindo com o álbum Thrak. Depois dele a banda aventurou-se nos diversos ProjeKcts, como se fossem laboratórios para o próximo passo. The Construkction of Light veio em 2000 mas não foi muito bem recebido, talvez por ser meio frio e chatinho. Com The Power to Believe é diferente, embora tenha mesmo aquela reciclagem, quase uma marca registrada. Elektrik, por exemplo, remete claramente à The ConstruKction of Light do álbum anterior, composta sob o impacto do 11 de setembro e da invasão do Iraque, que é meio paranóica.




Robert Fripp - guitarras
Adrian Belew - guitarra, vocal
Trey Gunn - Warr guitar com e sem trastes
Pat Mastelotto - bateria, percussão digital




1   The Power To Believe Part 1 (a cappella) 
2   Level Five 
3   Eyes Wide Open 
4   Elektrik 
5   Facts Of Life (Intro)
6   Facts Of Life 
7   The Power To Believe Part 2
8   Dangerous Curves 
9   Happy With What You Have To Be Happy With 
10 The Power To Believe Part 3 
11 The Power To Believe Part 4 (Coda)




Pelo seu título e pela ideia também, eu achei que seria um bom álbum para se começar o ano. Na verdade, começar coisa nenhuma, já que o tempo é linear. Contudo, há três títulos aí para nós brasileiros refletirmos; dois deles, inversamente. Não basta acreditar, tem que ir para a rua, tem que protestar, tem que assinar petição, tem que mandar e-mail pra congressista, tem que constranger político em qualquer lugar. Lembro que no IMPEACHMENT anterior, o do collor, os governistas asseguravam que não haveria mais do que 160 votos a favor, insuficientes portanto. Mas como povo foi pra rua, foram 441 votos favoráveis a chutar o cara de lá. Agora não não é mais o caso de dar um pé na bunda de um ou dois, mas de vermifugar tudo. O brasileiro também tem essa de ser feliz com o que tem para ser feliz e acaba por convencer a si próprio de que é feliz numa favela sem esgoto, feliz trabalhando para pagar os três ônibus que pega para ir ao trabalho e por aí vai. É a mansidão bovina, tão bem sintetizada por Augusto Nunes. Por último, olhos bem abertos! Quem roubou 100 bi, rouba 200.


terça-feira, 13 de agosto de 2013

King Crimson - Red (1974)





Quando Red começou a ser trabalhado a King Crimson estava no meio de uma tormenta. David Cross saiu logo nas primeiras sessões e a banda seguiu como um trio, ajudado aqui e ali por ex-membros e colaboradores e pelo uso inédito de overdubs de guitarra. Considerando o clima, é ainda mais admirável o que esses caras conseguiram fazer. O que sai do disco não parece ser desse mundo e Red foi eleito um dos 50 álbuns mais pesados de todos os tempos. Ainda que essas eleições sejam de um babaquismo quase petista, no caso de Red foi na mosca. Quem é do tempo em que amp tinha VU, adora ver aquelas agulhinhas pularem. Como uma obra de arte verdadeira, ela reflete o espírito e o momento, então, nem poderia ser diferente. Até mesmo o sax soprano é agressivo. Mas Bill Bruford é que foi "O Cara" — é como se ele dissesse: "Olha aqui ó! É assim que se toca esta coisa, é assim que se encara essas mudanças de 7/8 pra 4/4!"
Fripp acabou dissolvendo a banda logo depois das gravações e Red nunca foi apresentado ao público por esse line-up. E não foi coisa passageira, não. A KC só voltaria em 1981, e nem era pra ser KC. Aliás, Fripp declarou que a KC acabou num momento em que todas a bandas prog deveriam ter acabado. Sei lá, entende... Se fosse 1978...


Robert Fripp -guitarra, pouco violão e Mellotron
John Wetton -baixo e vocal
William Bruford -Bateria e percussão
com
David Cross -violino
Mel Collins -sax soprano
Ian McDonald -sax alto
Robin Miller -oboé
Marc Charig -corneta, cello

1 Red
2 Fallen Angel
3 One More Red Nightmare
4 Providence
5 Starless

sábado, 16 de março de 2013

King Crimson - Starless and Bible Black (1974)






Estonteante e poderoso foram alguns dos adjetivos usados pela imprensa quando Starless foi lançado. Realmente, com seus riffs e as chocantes mudanças de tempo, o álbum impacta desde o primeiro acorde, ao passo em que faz um contraste usando a delicadeza do violino e do Mellotron. O tom é de sátira ao materialismo e a fragilidade humana, apontando o dedo para o demônio que nos habita. 
Essa é a edição especial de 30 anos que teve a qualidade do som sensivelmente melhorada, com dinâmicas até superiores às de edições posteriores. Quem ouviu em vinil com uma boa cápsula, sempre sentiu falta de algumas sutilezas que o cd não trazia até então, e sutilezas estão no preâmbulo do "Pequeno Manual Fripp Para Um Mundo Melhor". Às vêzes a sutileza está até no não fazer algo, como em "Trio" onde Bruford não quis tocar bateria e foi creditado como autor porque deu a melhor idéia para a faixa. O título Starless and Bible Black foi retirado de um texto do poeta Dylan Thomas.


Robert Fripp -guitarras
Bill Bruford -bateria
David Cross -violino,viola,kbds
John Wetton -baixo e vocal

1 The Great Deceiver 
2 Lament 
3 We'll Let You Know 
4 The Night Watch 
5 Trio 
6 The Mincer 
7 Starless And Bible Black 
8 Fracture 



domingo, 25 de novembro de 2012

King Crimson - The Great Deceiver (1992)



The Great Deceiver contém gravações ao vivo feitas entre 73 e 74 pela formação "Larks" da KC. Os discos 1 e 2, por exemplo, registram o concerto que aconteceu no Palace Theatre em Providence, no estado americano de Rhode Island, e que foi a penúltima apresentação dessa formação. Uma boa parte das faixas é de improvisações livres e outras são executadas como foram originalmente compostas, não numa versão enxuta como foram incluídas nos álbuns de estúdio. Esse é o caso de "We'll Let You Know" que está no Starless e "Providence" que está no Red. Por essas e outras, parece até que o Fripp mentalizou o que seus fãs mais queriam ouvir e reuniu as melhores performances com a melhor qualidade de som. Deceiver é o cálice sagrado dos chamados Crimheads.


Robert Fripp - guitarra,Mellotron,piano elétrico
John Wetton - baixo,vocal
David Cross - violino,Mellotron,piano elétrico
Bill Bruford - bateria,percussão




CD 1
01. Walk On ... No Pussyfooting
02. Larks' Tongues In Aspic, Part Two
03. Lament
04. Exiles
05. Improv - A Voyage To The Centre of the Cosmos
06. Easy Money
07. Improv - Providence
08. Fracture
09. Starless




















CD 2
01. 21st Century Schizoid Main
02. Walk Off from Providence/No Pussyfooting
03. Sharks' Lungs in Lemsip
04. Larks' Tongues In Aspic
05. Book Of Saturday
06. Easy Money
07. We'll Let You Know
08. The Night Watch
09. Improv - Tight Scrummy
10. Peace - A Theme
11. Cat Food
12. Easy Money (2)
13. ...It Is For You, But Not For Us




















CD 3
01. Walk On ... No Pussyfooting
02. The Great Deceiver
03. Improv - Bartley Butsford
04. Exiles
05. Improv - Daniel Dust
06. The Night Watch
07. Doctor Diamond
08. Starless12:25
09. Improv - Wilton Carpet
10. The Talking Drum
11. Larks' Tongues In Aspic: Part Two
12. Applause & Announcement
13. Improv - Is There Life Out There?





















CD 4
01. Improv - The Golden Walnut
02. The Night Watch
03. Fracture11:51
04. Improv - Clueless and Slightly Slack
05. Walk On ... No Pussyfooting
06. Improv - Some Pussyfooting
07. Larks' Tongues In Aspic: Part One
08. Improv - The Law of Maximum Distress: Part One
09. Improv - The Law of Maximum Distress: Part Two
10. Easy Money
11. Improv - Some More Pussyfooting
12. The Talking Drum

terça-feira, 29 de maio de 2012

King Crimson - Absent Lovers: Live in Montreal, 1984 (1998)


Esse álbum registra uma grande apresentação dessa formação da KC, impecável na captação do som e quanto às performances; e é isso o que interessa num disco ao vivo de uma banda, como direi...ultra-prog do caramba! Não há espaço para improvisações como seria de se esperar em músicos de blues ou jazz, a estrutura das músicas não deixa. Então o negócio é curtir o show que os caras dão, especialmente o Bruford. Sobre essa formação que é muito subestimada, eu devo pedir que se reflita sobre quantas bandas na extensa história dessa galáxia reuniram músicos tão especiais. Alguns dizem que as músicas que eles produziram na trilogia dos anos 80 não tinham nada a ver com a KC, que parecia pop...Pop é o cacete! A diferença para as composições anteriores reside apenas no fato de Matte Kudasai, Heartbeat, Neal and Jack and Me e umas outras serem mais "song oriented", só isso. Queria ver alguém fazer cover de Thela Hun Gingeet.


Adrian Belew -vocal,guitarra,bateria
Bill Bruford -bateria e percussão
Robert Fripp -guitarra
Tony Levin -Chapman stick,baixo,sintetizador,vocal

CD1
1 Entry of the Crims
2 Larks' Tongues in Aspic (Part III)
3 Thela Hun Gingeet
4 Red
5 Matte Kudasai
6 Industry
7 Dig Me
8 Three of a Perfect Pair
9 Indiscipline

CD2
1 Sartori in Tangier
2 Frame by Frame
3 Man with an Open Heart
4 Waiting Man
5 Sleepless
6 Larks' Tongues in Aspic (Part II)
7 Discipline
8 Heartbeat
9 Elephant Talk

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

King Crimson - The Night Watch (1997)


Bem, é como dizem: o KC é muito melhor no palco. Esse concerto gravado em Amsterdam em 73 é um bom atestado disso, cada música está muito melhor que sua versão de estúdio.

Robert Fripp -guitarra,Mellotron
Bill Bruford -bateria
David Cross -violino,Mellotron
John Wetton -baixo,vocal

CD 1
1 Easy Money
2 Lament
3 Book Of Saturday
4 Fracture
5 The Night Watch
6 Improv- Starless And Bible Black

CD 2
1 Improv- Trio
2 Exiles
3 Improv- The Fright Watch
4 The Talking Drum
5 Larks’ Tongues in Aspic (Part II)
6 21st Century Schizoid Man

sexta-feira, 22 de abril de 2011

King Crimson - The Vrooom Sessions (2000)






Ensaios nos estúdios Applehead, Woodstock, N.Y. Abril/Maio, 1994




Robert Fripp - guitarra
Adrian Bellew - guitarra, vocal
Tony Levin - baixo, Chapman stick
Trey Gunn - baixo, Warr guitar
Pat Mastelotto - bateria
Bill Bruford - bateria




1 Bass Groove
2 Fashionable
3 Monster Jam
4 Slow Mellow
5 Krim 3
6 Funky Jam
7 No Questions Asked
8 Adrians Clouds
9 Calliope
10 One Time

11 Booga Looga




quarta-feira, 13 de abril de 2011

King Crimson - Epitaph (Live 1969)



Volume 1 (BBC Radio 1969, Fillmore East Nov 1969, Fillmore West Dec 1969)

01. 21st. Century Schizoid Man
02. In The Court Of The Crimson King
03. Get Thy Bearings
04. Epitaph
05. A Man, A City
06. Epitaph
07. 21st. Century Schizoid Man
08. Mantra
09. Travel Weary Capricorn
10. Improv. Travel Bleary Capricorn
11. Mars

Volume 2 (Fillmore West, December 14, 1969)

01. In The Court Of The Crimson King
02. Drop In
03. A Man, A City
04. Epitaph
05. 21st. Century Schizoid Man
06. Mars




Volume 3 (9th National Jazz and Blues Festival, August, 1969)

01. 21st Century Schizoid Man
02. Get Thy Bearings
03. In the Court of the Crimson King
04. Mantra
05. Travel Weary Capricorn
06. Improv (including By the Sleeping Lagoon)
07. Mars

Volume 4 (Victoria Ballroom, September 7, 1969)

01. 21st Century Schizoid Man
02. Drop In
03. Epitaph
04. Get Thy Bearings
05. Mantra
06. Travel Weary Capricorn
07. Improv
08. Mars

Robert Fripp -guitarra
Michael Giles -bateria,perc,vocal
Greg Lake -baixo,vocal
Ian McDonald -sopros de madeira,teclados,Mellotron

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

King Crimson - B' Boom (1994)


Official Bootleg (Live in Argentina)

Teatro Broadway, Buenos Aires, 15/10/94

Foram 34 horas num ônibus da viação Crucero Del Sur - muito b'bom, por sinal. Logo na fronteira, já do lado argentino, todos tivemos que descer e pisar numa esponjona embebida em um desinfetante qualquer. Isso aconteceu porque os hermanos queriam impedir um surto de febre aftosa vindo do Brasil. Muito justo, só que descolou o solado do meu tênis novinho e como eu só tinha levado aquele, desci do busão descalço. Aí cê vai dizer " quem mandou comprar porcaria?". Tem razão, eu só gasto em b'besteira mesmo.

Rob'bert Fripp -guitarras
Adrian B'Belew -vocal,guitarra
Trey Gunn -Warr guitar
Tony Levin -Chapman stick,baixos,vocal
B'Bill Brudord -bateria e perc
Pat Mastelotto -bateria e perc

CD1
01. VROOOM
02. Frame By Frame
03. Sex, Sleep, Eat, Drink, Dream
04. Red
05. One Time
06. B'Boom
07. THRAK
08. Improv - Two Sticks
09. Elephant Talk
10. Indiscipline

CD2
01. VROOOM VROOOM
02. Matte Kudasai
03. The Talking Drum
04. Lark's Tongues In Aspic Part II
05. Heartbeat
06. Sleepless
07. People
08. B'Boom (Reprise)
09. THRAK