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domingo, 24 de dezembro de 2017

Wayne Shorter - Alegría (2003)








Almejar, a gente sempre almeja. Obter está cada vez mais difícil, e quando acontece, logo fica opaca quando a gente olha o mundo ao redor. De qualquer forma eu vou desejando, pra mim e pra vocês.





Wayne Shorter – sax tenor e soprano
Danilo Perez - piano 
John Patitucci - baixo
Brian Blade - bateria

com:
Brad Mehldau – piano (2, 5, 8)
Chris Potter – sax tenor (5), clarinete baixo (5)
Chris Gekker- trompete
Lew Soloff – trompete (3, 9)
Jeremy Pelt – trompete (5)
Michael Boschen – trombone (9)
Steve Davis – trombone (5)
Bruce Eidem – trombone (3, 9)
Jim Pugh – trombone (3, 5)
Papo Vázquez – trombone (3)
John Clark – trompa inglêsa (3, 9), sax alto (track 9)
Stewart Rose – horn (tracks 3, 9)
Stephen Taylor – trompa (2, 8), oboé (2, 8)
Marcus Rojas – tuba (9)
Paul Dunkel – flauta (2, 3, 8)
Allen Blustine – clarinete (2, 3, 8), clarinete (2, 3, 8)
Frank Morelli – fagote (2, 8)
Charles Curtis – cello (2, 4, 8)
David Garrett, Barry Gold, Gloria Lum, Daniel Rothmuller, Brent Samuel, Cecilia Tsan – cello (4)
Terri Lyne Carrington – bateria (3, 5, 9)
Alex Acuña – percussão (3, 4, 5, 9)
Robert Sadin – regente (2, 3, 8, 9)





1  Sacajawea
2  Serenata
3  Vendiendo Alegría
Bachianas Brasileiras No. 5
5  Angola
6  Interlude
7  She Moves Through The Fair
8  Orbits
9  12th Century Carol
10 Capricorn II

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Wayne Shorter - Super Nova (1969)





Esse álbum foi gravado quase que simultaneamente ao Bitches Brew do Miles Davis. Acho que uma semana após ao início daquele, deu-se a gravação deste. Contudo, o processo de edição de Davis foi mais demorado e Bitches saiu depois. É praticamente o mesmo line-up iluminado e há quem diga que seria um Bitches sem Miles. Nem tanto. Mas se Bitches Brew foi uma revolução, é certo que este álbum foi sua primeira consequência no mundo da música. Shorter experimentou também; colocou até três guitarristas e dispensou o piano. E por ser um momento de transição para todos os envolvidos e com a liberdade que eles aparentam ter tido, o álbum precisa de uma audição mais atenta.


Wayne Shorter -sax soprano
John McLaughlin -guitarra, violão clássico
Sonny Sharrock -guitarra
Miroslav Vitous -baixo acústico
Walter Booker -violão clássico (3)
Maria Booker -vocal (3)
Jack DeJohnette -bateria, kalimba
Chick Corea (sem piano!!!) -bateria (?!), vibrafone
Airto Moreira -percussão

1 Super Nova
2 Swee-Pea
3 Dindi [A.C. Jobim]
4 Water Babies
5 Capricorn
6 More Than Human

sábado, 9 de março de 2013

Wayne Shorter - Speak No Evil (1964)





Segundo Herbie Hancock, Wayne Shorter não fazia música e sim remédio para ouvido. É um jeito bem bacana de dizer que ele revolucionou o jazz nos anos 60, introduzindo o elemento surpresa nas suas belas composições, que poderia ser um súbito intervalo, por exemplo. Ele conseguia — e consegue, já que está ativo e acaba de lançar disco — aliar a precisão à liberdade para todos os músicos interpretarem. Ainda segundo Hancock, Shorter era o único que levava músicas para Miles Davis nas quais ele não mudava nada. Aliás, todos menos Freddie Hubbard nesse quinteto foram pupilos de Miles. 
Esse disco é de uma sequência de sete lançados em quatro anos, e todos estão entre os mais importantes do gênero. Contudo, Shorter ainda é mais lembrado pelo grande público como membro da Weather Report.


Wayne Shorter -sax tenôr
Freddie Hubbard -trompete
Herbie Hancock -piano
Ron Carter -baixo acústico
Elvin Jones -bateria


1 Witch Hunt 
2 Fee-Fi-Fo-Fum 
3 Dance Cadaverous
4 Speak No Evil
5 Infant Eyes 
6 Wild Flower
7 Dance Cadaverous (alternate take)