terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

John Coltrane - My Favorite Things (1961)


Acho que ninguém discute que A Love Supreme é o grande clássico de Coltrane, mas também acho que ninguém vai discordar que esse e o Giant Steps são maravilhosos tanto quanto. Aqui ele interpreta clássicos dos irmãos Gershwin, Cole Porter e outros, e vai saindo da fase hard-bop para a forma livre que seria seu estilo definitivo.

John Coltrane -sax soprano e tenôr
McCoy Tyner -piano
Steve Davis -baixo
Elvin Jones -bateria

1 My Favorite Things
2 Everytime We Say Goodbye
3 Summertime
4 But Not for Me
5 My Favorite Things, Pt. 1 [Single Version]
6 My Favorite Things, Pt. 2 [Single Version]

Porcupine Tree - The Sky Moves Sideways (1995)


O mais floydiano, é inegável a semelhança desse álbum com o Wish You Were Here e lembranças do Dark Side e até The Wall. Esse trabalho, além de ser um dos melhores da banda, também é um divisor de águas: antes dele a Porcupine era mais um projeto paralelo à No-Man, aqui ela se tornou o principal veículo das idéias do Wilson e não só dele que assina a maioria das faixas, mas também do Barbieri que exibe seu talento nas teclas.
Essa versão expandida vale a pena, pois o cd 2 é quase outro álbum e Stars Die é muito bacana com seu toque jazzy.
Boa viajem.


Steven Wilson -guitarra,baixo,flauta,teclados,tapes,vocal
Richard Barbieri -sintetizadores,teclados
Colin Edwin -baixo acústico e elétrico
Chris Maitland -bateria
Theo Travis -flauta
Gavin Harrison -bateria
Suzanne J. Barbieri -vocal
Rick Edwards -percussão


CD 1
1 The Sky Moves Sideways Phase 1
2 Dislocated Day
3 The Moon Touches Your Shoulder
4 Prepare Yourself
5 The Sky Moves Sideways Phase 2

CD 2
1 The Sky Moves Sideways [Alternate Version]
2 Stars Die
3 Moonloop (Improvisation)
4 Moonloop (Coda)

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Budgie - Budgie (1971)


Mesmo exercendo enorme influência sobre um monte de bandas, a Budgie não chegou a fazer o sucesso que merecia. Seu som é do melhor hard rock rifeiro, embasado por um baixo abissal que, por sua vêz, foi influenciado por Geezer Butler.
A banda nasceu no País de Gales em 67 e rodou um bocado até ter o primeiro contrato com a MCA. A formação deste primeiro disco permaneceu por mais dois — os melhores — e depois começaram as baixas, primeiro do baterista Philips, até que só restasse o Shelley.

Burke Shelley -baixo,vocal
Tony Bourge -guitarra
Ray Phillips -bateria

1 Guts
2 Everything In My Heart
3 The Author
4 Nude Disintegrating Parachutist Woman
5 Rape Of The Locks
6 All Night Petrol
7 You And I
8 Homicidal Suicidal
9 Crash Course In Brain Surgery (Alternate mix) 
10 Nude Disintegrating Parachutist Woman (Single edit)
11 Nude Disintegrating Parachutist Woman (2003 version)
12 Guts (2003 version) 

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Cuby + Blizzards - Travelling With The Blues (1997)


Embora nunca tenha deixado de se apresentar, a Cuby ficou quase 20 anos sem um disco novo. Voltou reformulada com esse trabalho ao vivo e com a competência de sempre.

Harry Muskee -vocal
Erwin Java -guitarra
John La Grand -harmônica
Helmig van der Vegt -piano,órgão
Herman Deinum -baixo
Hans La Faille -bateria
Martien Stientstra -sax
Arend Huisman -trombone
Peter van Soest -trompete

1 Another Day, Another Road
2 Just For Fun
3 Too Blind To See
4 Distant Smile
5 Appleknockers Flophouse
6 For Real
7 Somebody Will Know Someday
8 No News Is Good News
9 Brother Booze
10 Five Long Years
11 Travelling With The Blues
12 The Zoo
13 Hobo blues

Steamhammer - Reflection (1969)


Esse é o disco de estréia da banda, antes lançado como Steamhammer apenas. Levada aos holofotes acompanhando Freddie King na sua turnê européia, a banda não nega suas raízes de blues e o que a diferencia das demais no gênero é o seu clima mais relax e psicodélico.

Kieran White -vocal,violão,harmônica
Martin Pugh -guitarra
Martin Quittenton -guitarra
Steve Davy -baixo
Michael Rushton -bateria
Pete Sears -piano
Harold McNair -flauta

1 Water (Part One)
2 Junior's Wailing
3 Lost You Too
4 She Is The Fire
5 You'll Never Know
6 Even The Clock
7 Down The Highway
8 On Your Road
9 Twenty Four Hours
10 When All Your Friends Are Gone
11 Water (Part Two)
12 Junior's Wailing [Single Version]
13 Windmill

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Fripp & Eno - (No Pussyfooting) 1973


Foinesse disco que nasceram os tais Frippertronics. Fripp e Eno estavam trabalhando juntos com a composição de texturas baseadas na sobreposição de sons gravados em fitas executadas com um delay obtido quando elas passavam de um gravador para outro — dois Revox. Construída a base, os dois iam solando e incorporando frases sobre ela.

Brian Eno -teclados,sintetizadores,tapes,efeitos,VCS3,vocal
Robert Fripp -guitarras

CD 1

The Heavenly Music Corporation

1 Part I
2 Part II
3 Part III
4 Part IV
5 Part V


Swastika Girls

6 Part I
7 Part II


The Heavenly Music Corportation (Reversed)

8 Part V
9 Part IV
10 Part III
11 Part II
12 Part I

Cd 2

The Heavenly Music Corporation (Half Speed)

1 Part I
2 Part II
3 Part III
4 Part IV
5 Part V

Swastika Girls (Reversed)

6 Part I
7 Part II

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

David "Honeyboy" Edwards - Blues Blues (2005)


A info é de que esse disco foi gravado em Viena, Austria, em 1975 e sugere que seja ao vivo mas não é, não. De qualquer forma, é como se fosse pois o mestre está sózinho e improvisando seus grandes sucessos. Uns dizem que há algum desconhecido na gaita mas isso também não faz diferença nenhuma. Cinco estrelas e fim de papo.

Honeyboy -voz, violão e gaita

1 Catfish Blues
2 Bad Rooster
3 Blues, Blues
4 Sweet Home Chicago
5 Key To The Highway
6 Bumble Bee
7 Louise
8 Kansas City
9 Drop Down Mama
10 I Love You Baby
11 Take Me In Your Arms
12 When You Get Lonesome

Devil Doll – The Girl Who Was... Death (1989)


Essa banda que mistura membros da Eslovênia e Itália é liderada por um tal Mr. Doctor, um sujeito meio misterioso, apontado por alguns como um gênio. De fato os arranjos são muito complexos e ele domina uma técnica vocal que fica entre a fala e o canto, além de conseguir fazer ene vozes diferentes.
O som deles é rock experimental e foi muito além do que pretendeu, por exemplo, o Captain Beefheart. Todo o trabalho deles — não só esse disco — é inspirado por uma antiga série da TV inglêsa chamda The Prisoner cujo personagem título era marcado pelo número 6, daí esse disco ter 66,06 minutos de duração na sua única faixa, porém com dolorosos 26 minutos de soturno silêncio antes do trecho final. Faz parte. Então, tudo parece trilha de um filme de horror, com prog, ópera e goticismo. Não é de fácil digestão logo de cara mas vale a mudança de panorama; num disco mais recente deles está impresso no verso: Cuidado, isto pode alterar sua saúde mental!

Mr. Doctor (Mario Panciera) -teclados,vocal
Albert Dorigo -guitarra
Bor Zuljan -guitarra
Jani Hace -baixo
Davor Klaric -teclados
Edoardo Beato -piano
Lucko Kodermac -bateria
Rob Dani -percussão
Paolo Zizich -vocal
Mojca Slobko -harpa
Jurij Toni -tuba
Sasha Olenjuk -1º violino
Katia Giubbilei -2º violino
Marian Bunic -regente


1 The Girl Who Was... Death

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Combination Head - Combination Head (2006)


Combination Head é uma banda inglêsa de neo-prog liderada pelo tecladista Paul Birchall que até então tinha tocado com um monte de gente mas sem nada a ver com prog. O mais perto que ele chegou foi trabalhando com o guitarrista Gary Boyle da Isotope. Então é surpreendente a qualidade deste disco totalmente instrumental, sinfônico e dominado pelo órgão Hammond. Já o baterista Paul Burgess tem intimidade com a coisa, uma vêz que tocou com a Camel e a Jethro Tull.
O álbum é repleto de referências a Wakeman, Emerson, Jarre, Triumvirat e Rick van der Linden mas o que mais frequentemente me ocorre é o Tarkus.

Paul Birchall : teclados
Paul Burgess : bateria
Keith Ashcroft : guitarra e baixo
com
Carl Huthinson -bateria
Phil Knight -bateria

1 Clover RD A.B.C.
2 Devonshire Crescent
3 Combination Head
4 Blue Waters
5 The Bonk
6 Clover RD Def
7 Fourteen
8 For What?

Fat Mattress - Fat Mattress (1969)


Depois de deixar a banda do Jimi Hendrix, Noel Redding formou a Fat Mattress. O meio de campo foi feito pelo antigo produtor da Experience — e da Soft Machine também — , Chas Chandler, que não chegou a produzí-la oficialmente, contudo. Redding não era a estrela da banda porque tudo era compartilhado mas nela ele pode resolver um pouco da sua frustração com a Experience, visto que ele era primariamente um guitarrista e também não tinha nenhuma voz ativa lá. Aqueles que achavam que iriam encontrar um som parecido se enganaram, eles fizeram um rock psicodélico repleto de harmonias vocais e com nenhuma pirotecnia de guitarra. A Fat Mattress lançou dois discos mas Redding só participou deste primeiro.
Alguns dizem que Hendrix toca percussão na faixa 10. Mesmo que não, aí está o Mitch Mitchell e está também o Chris Wood da Traffic.

Neil Landon -vocal,percussão
Noel Redding -guitarra,violão,baixo,Hammond,vocal
Jimmy Leverton -baixo,Harpsichord,Hammond,vocal
Eric Dillon -bateria,percussão
Mitch Mitchell -percussão
Chris Wood -flauta

1 All Night Drinker
2 I Don't Mind
3 Bright New Day
4 Petrol Pump Assistant
5 Mr. Moonshine
6 Magic Forest
7 She Came in the Morning
8 Everything Blue
9 Walking Through a Garden
10 How Can I Live
11 Naturally
12 Iridescent Butterfly
13 Magic Forest (mono single version)
14 Little Girl in White
15 Eric the Red
16 Black Sheep of the Family
17 Hall of Kings
18 Which Way to Go

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Uriah Heep - ...very 'eavy ...very 'umble (1970)


A Uriah Heep foi uma das bandas mais importantes do hard-rock e ouvindo esse seu disco de estréia a gente percebe o porquê. Eles criaram o melhor dos mundos ao juntar a guitarra enraizada no blues do Led Zeppelin e a densidade e sofisticação do Hammond usado pelo Deep Purple. Sim, é bem ...esado e não, não é muito ...odesto.


David Byron -vocal
Ken Hensley -teclados,slide,vocal
Mick Box -guitarra,vocal
Paul Newton -baixo,vocal
Ollie Olsson -bateria
Alex Napier -bateria
Colin Wood -teclados

1 Gypsy
2 Walking In Your Shadow
3 Come Away Melinda
4 Lucy Blues
5 Dreammare
6 Real Turned On
7 I'll Keep On Trying
8 Wake Up (Set Your Sights)
9 Bird Of Prey (US Album Version)
10 Born In A Trunk (Previously Unreleased Vocal Version)
11 Come Away Melinda (Previously Unreleased Version)
12 Gypsy (Previously Unreleased Extended Version)
13 Wake Up (Set Your Sights) (Previously Unreleased Version)
14 Born In A Trunk (Previously Unreleased Instrumental Version)
15 Dreammare (BBC Session)
16 Gypsy (BBC Session)




Chroma Key - Dead Air For Radios (1998)


Kevin Moore montou essa banda quando deixou a Dream Theater. Deixou para trás também o lado metal da coisa, já que esse primeiro disco é mais ligado ao prog do final dos anos 70 e ao prog mais eletrônico do início dos 80, com Brian eno como uma referência. Na cozinha ele usou os membros da banda Fates Warning com a qual trocaria mais figurinhas em projetos como o O.S.I. Outra coisa que ficou para trás foi aquele exibicionismo vazio e mercantil da DT.

Kevin Moore -teclados,vocal,baixo
Joey Vera -baixo
Mark Zonder -bateria
Jason Anderson -guitarra


1 Colorblind
2 Even the Waves
3 Undertow
4 America the Video
5 S.O.S.
6 Camera 4
7 On the Page
8 Mouse (Now Watch What Happens)
9 Hell Mary

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Johnny Shines - Hey Ba-Ba-Re-Bop! (1979)


Durante muito tempo Johnny Shines foi mais conhecido como o acompanhante de Robert Johnson. Provavelmente pelo fato da sombra de Johnson ser imensa, sua contribuição ao blues demorou para ser reconhecida, mesmo sendo um dos melhores slide-guitarristas da sua época. Isso o fêz até abandonar a música por um tempo, logo depois de mudar-se para Chicago e ser apresentado ao blues elétrico. Contudo, ele foi redescoberto no final dos anos 60 e passou a gravar e excursionar regularmente até 1980, quando sofreu um AVC e perdeu parte da habilidade.

Johnny Shines -voz e violão.

1 Sweet Home Chicago [Robert Johnson]
2 Delta Pines
3 Kind Hearted Woman [Johnson]
4 I Will Be Kind
5 When Your Troubles Get Like Mine
6 Milk Cow Blues [Billy Boy Arnold]
7 Hey! Ba-Ba-Re-Bop [Lionel Hampton]
8 Saddle My Pony
9 I Had a Good Home
10 Terraplane Blues [Johnson]
11 Mean Mistreater [Leroy Carr]
12 Going to the River [Blind Lemon Jefferson]
13 Do Like the Lord Say Do

Atlas - Blå Vardag (1979)


Quando a banda sueca Atlas lançou esse seu único trabalho, o prog já estava fora de foco e até mesmo as suas santidades estavam buscando novos caminhos, já que menos e menos público estava se interessando por uma música mais cerebral. Felizmente eles não embarcaram nessa. Esse disco é de um prog sinfônico bastante refinado e sem exageros, totalmente instrumental com bela harmonia entre todos os músicos.

Björn Ekbom -órgão,piano,Clavinet,sints,Mellotron
Erik Björn Nielsen -órgão,piano,sints,Mellotron,piano elétrico
Janne Persson -guitarar,violão,percussão
Micke Pinotti -bateria
Ulf Hedlund -baixo

1 Elisabiten
2 På gata
3 Blå vardag
4 Gånglåt
5 Den vita tranans väg
6 Björnstorp
7 Hemifrån
8 Sebastian

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Saga - Saga (1974)


Depois do fim da November seu baixista, Christer Stålbrandt, formou a Saga que lançou apenas esse disco. O som é similar a banda anterior, um hard-rock com vontade de ser prog, riffs criativos e muita competência.

Christer Stålbrandt -baixo,vocal
Kenny Bülow -guitarra,vocal
Mats Norrefalk -guitarra,vocal
Sten Danielsson -bateria
Sylvia Olin -piano
Björn Isfält -cello
Christer Eklund -sax


1 Djävulens läppar
2 Gamla goda misstag
3 I ett glashus
4 Önskebrunn
5 Soliga barn
6 Jakten tillbake
7 Sång for Sylvia
8 Källardrottning
9 Ensamma rum

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

November – 6:e November (1972)


Essa November foi uma banda fundada em 69 na Suécia e que bem lá no comecinho teve o Snowy White na guitarra; só que antes da banda despontar ele voltou para a Inglaterra. O nome dela registra exatamente o seu nascimento oficial: dia primeiro de novembro de 69, quando abriram um concerto da Fleetwood Mac — Peter Green era. O som dela é um hard-rock com acento psicodélico e um grande talento para escrever riffs. Dá prá sentir influências das mais diversas, do Cream ao Sabbath. Os 3 discos que lançaram são igualmente bons e as letras em sueco não impediram que fizessem sucesso pela Europa. Porém em 72, depois desse disco aqui, cada um dos membros foi perseguir um caminho próprio.

Christer Stålbrandt -baixo,vocal
Björn Inge -bateria
Richard Rolf -guitarra
com
Sylvia Olin -piano
Rikard Sundstedt -vibrafone
The Ballet -coral,percussão
Marko, Kofi, Mocka -congas

1 Starka tillsammans
2 Februari
3 Runt i cirklar
4 Rödluvan
5 Så svårt att lämna dig
6 Allt genom dej
7 Jorden gråter
8 Kommer långsamt
9 Vännerna de dyra
10 Cinderella
11 Tillbaks till Stockholm
12 Nobody's hand to hold
13 Mount Everest
14 Misstag
15 En ny tid är här

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Buddy Guy - Sweet Tea (2001)


Depois de alguns álbuns regulares nos anos 90, Buddy deu um tempo e voltou em 2001 com Sweet Tea, que é apenas o nome do estúdio onde foi gravado no Mississippi. Além da volta ao estúdio, foi também uma volta às raízes, ao blues rude, doído e sincero, tocado com paixão e improviso com pouca produção do som. Só não é mais purista porque usaram bastante eco.
São quatro composições de Junior Kimbrough, uma de Lowell Fulson e apenas uma sua. Excelente disco.

Buddy Guy -guitarra e voz
Jimbo Mathus -guitarra rítimo
Davey Faragher -baixo
Spam -bateria
Sam Carr -bateria
Pete Thomas -bateria
Craig Kampf -percussão
Bobby Whitlock -piano

1 Done Got Old [Junior Kimbrough
2 Baby Please Don't Leave Me [Kimbrough]
3 Look What All You Got [James Ford]
4 Stay All Night [Kimbrough]
5 Tramp [Lowell Fulson]
6 She's Got the Devil in Her [CeDell Davis]
7 I Gotta Try You Girl [Kimbrough]
8 Who's Been Foolin' You [Robert Cage]
9 It's a Jungle Out There [Guy]

Cosmic Farm - Cosmic Farm (2005)


Esse foi um supergrupo que fez esse único disco inspirado no fusion dos anos 70. Ele reuniu o saudoso T Lavitz e o Jeff Sipe, que já tinham sido parceiros na Jazz is Dead, e dá pra sentir uma influência da Dixie Dregs, primeira banda do Lavitz. Rob Wasserman é um cara bastante versátil que transita pelo jazz,rock e blues e está no último disco do Lou Reed, Lulu. Já o Erickson é um guitarrista de blues, sua banda regular já acompanhou Koko Taylor e Lonnie Brooks, por exemplo.
Embora esse disco apareça creditado ao Lavitz em alguns catálogos, as composições e a produção são do Erickson.
Craig Erickson -guitarras
Rob Wasserman -baixo acústico
T Lavitz -teclados
Jeff Sipe -bateria

1 Steel Rider
2 Attitude Cat
3 Heavenly Love
4 Space Rooster
5 The Fine Scenery
6 Interstellar Interlude
7 Strange Train
8 Jupiter East
9 Forecast
10 Jupiter West

John Hackett & Moodi Drury – Red Planet Rhythm (2006)


Eu não tenho muita informação sobre o Drury, a não ser que é um experimentalista britânico. Isso fica evidente no som desse disco, que é ambient prog.

John Hackett -flautas,violão,guitarras
Moodi Drury -teclados,programação,guitarra

1 Worlds Within Worlds
2 Acceptance
3 Life’s a Ridiculous Solo
4 The Thirty Nine Steps
5 Sweet Leaf
6 Open Promise
7 Big Love
8 Follow Bliss
9 Fear the Feeling and Don’t Do It, No Way!
10 This Serene Earth
11 Bohemian Attraction
12 Red Planet Rhythm
13 Free at Last (Ascension Remix)