Digamos que tudo começou com o álbum John Lee Hooker Live at Newport, de 1964 — foi ele que fez Harry "Cuby" Muskee mergulhar no blues. Herman Brood era fã de Little Richard e Eelco Gelling, ainda nos seus 18 anos, era tecnicamente comparável a Clapton. Esse era o coração da Cuby and the Blizzards na sua segunda formação, uma das poucas bandas de blues e blues-rock do continente que podiam ser comparadas às britânicas.
Em 1965 eles assistiram o bluesman Eddie Boyd no Americam Blues Festival que rodou a Europa. No anos seguinte foi a vez de Boyd assisti-los em Haia, e chamou-lha a tenção a maneira respeitosa com eles tocavam o blues. Dá partiu um convite e Boyd passou três semanas no vilarejo deles ensaiando. Lá, os ensaios não podiam estender-se para além das 19 horas para não atrapalhar o sono das crianças.
O respeito e a reverência fizeram com que Harry Muskee, o líder da banda, não gravasse com Boyd, e o mesmo aconteceu com o recém integrado pianista Herman Brood.
Todas as músicas são de Boyd, menos a última.
Eddie Boyd - órgão, vocal
Eelco Gelling - guitarra
Willy Middel - baixo
Hans Waterman - bateria
não partiparam das gravações:
Harry "Cuby" Muskee - harmônica, vocal
Herman Brood - piano
1 Nothin' But Trouble
2 No Place Like Home
3 Understanding
4 Tweny-Four Hours Of Fear
5 The Hammond Sings The Blues
6 The Big Boat
7 Mr. Highway Man
8 I'm In Your Corner
9 Swinging Boogie
10 Early Grave
11 Little Red Rooster [Willie Dixon]