A história da Yes começa em 1966 numa banda chamada The Syn, na qual tocavam Chris Squire e Peter Banks. Ela durou uns dois anos, gravou dois singles para o selo Deram e seu som evoluiu de covers de R&B para o rock psicodélico. Apesar de conseguir ser residente no clube Marquee, o sucesso não veio. Squire e Banks então se juntaram à banda Mabel Gree's Toyshop de Clive Baylay. Jon Anderson entrou logo depois e quando Bill Bruford e Tony Kaye vieram e Bayley saiu, a banda mudou seu nome para Yes. Aí foi aquela coisa de estar no lugar e na hora certos: a Yes conseguiu ser a banda que abriu o Farewell Concert da Cream no Royall Albert Hall. O contrato com a Atlantic foi assinado e este álbum já estabeleceu a marca registrada da banda: o vocal distinto, as harmonias firmes e o baixo agudo do Squire acompanhando toda a melodia. O órgão está sempre no lugar certo e sem se sobressair, a guitarra do Banks é super fluida e a bateria é... jazz. Os covers estão aí como que para provar que o forte da Yes sempre foram os arranjos.
Jon Anderson - vocal, percussão
Tony Kaye - órgão, piano
Peter Banks - guitarra, vocal
Chris Squire - baixo, vocal
Bill Bruford - bateria, vibrafone
1 Beyond and Before
2 I See You (David Crosby)
3 Yesterday and Today
4 Looking Around
5 Harold Land
6 Every Little Thing (Lennon/McCartney)
7 Sweetness
8 Survival
9 Everydays (Single Version) (Stephen Stills)
10 Dear Father (Early Version #2)
11 Something's Coming (Leonard Bernstein/Stephen Sondheim)
12 Everydays (Early Version)
13 Dear Father (Early Version #1)
14 Something's Coming (Early Version)