Outra excelente banda belga, a Cos foi formada por Daniel Schell e sua esposa Pascale Son. Ela fez seu Jazz-rock inspirado em bandas como a Magma e a Zao, mas adicionou um forte acento da cena Canterbury pela influência da Hatfield And The North e da Caravan.
Esse é o segundo disco dela e é uma evolução. Isso se deve a entrada do tecladista Marc Hollander que gostava de fundir música árabe às excentricidades da Henry Cow. Pascale Son é sempre um destaque — ela faz contorcionismos com sua bela voz e raramente emite algo além de fonemas.
Esse disco foi produzido por Marc Moulin da Placebo e ele também toca um sintetizador.
Daniel Schell - guitarra, violão, flauta alto, efeitos
Marc Hollander - teclaos, clarinete baixo, efeitos
Pascale Son - vocal, oboé
Alain Goutier - baixo
Guy Lonneux - bateria
com
Jean-Louis Haesevoets - percussão (2)
Pipou - percussão (2)
Bob Dartsch - percussão, bateria
Marc Moulin - Mini-Moog (5, 8)
Marc Hollander - sax alto (9)
Roger Wollaert - bateria (10)
Jacky Mauer - bateria (12)
Wily Masy - bateria (12)
Denis Van Hecke - cello (8)
1 Perhaps Next Record
2 Viva Boma (Document Ramene De Koekelberg)
3 Nog Verder
4 Boehme
5 Flamboya
6 In Lulu
7 L'Idiot Leon
8 Ixelles
9 Mon Rebis (Previously Unreleased)
10 Reine De La Valee (Previously Unreleased)
11 Nog Verder (Demo Version)
12 Fanfan La Tulipe (Vocal Improvisation)