sábado, 28 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Jansen/Barbieri/Takemura - Changing Hands (1997)
Esse projeto reuniu os ex-membros da Japan, Steve Jansen e Richard Barbieri ao DJ e produtor japonês Nobukazu Takemura — lembrando que Barbieri é o tecladista da Porcupine Tree. Foi um trabalho ambicioso e complicado, com fitas indo e voltando entre Londres e Tóquio. O som é experimental, com influências da ambient music desenvolvida por Brian Eno. E não está indicado qual o papel de cada um nesse álbum, mas dá pra se imaginar.
2 Subtle Bodies
3 At Eleven
4 Spaced
5 Empty Orchestra
6 The Children Gathering Around the Lake
7 Memory and Listening
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Porcupine Tree - Recordings (2001)
Recordings é uma coletânea que reúne faixas não utilizadas nos álbuns Stupid Dream, de 1999, e Lightbulb Sun, de 2000. Uma boa parte delas foi lançada como "lado B" de singles. E o que dizer de uma banda que se dá-se esse luxo? O destaque já vai logo para a belíssima faixa 1 (I'm a shade, and easy to ignore), que só apareceu aqui e numa versão em vinil do Lightbulb. Vale também pela versão completa de Even Less, que no álbum tem uns sete minutos e aqui tem mais de quatorze. Recordings também apresenta as últimas sessões do grande Chris Maitland como membro da banda — no álbum seguinte, In Absentia, ele foi substituído pelo não menos talentoso Gavin Harrison.
Steven Wilson -guitarra, violão, vocal, piano, sampler
Richard Barbieri -teclados, sintetizadores analógicos
Colin Edwin -baixo elétrico e acústico
Chris Maitland -bateria, percussão
1. Buying New Soul (previously unreleased, "Lightbulb Sun" sessions)
2. Access Denied (demo, "Lightbulb Sun" writing sessions)
3. Cure For Optimism ("Shesmovedon" CD single)
4. Untitled ("Shesmovedon" CD single)
5. Disappear ("4 Chords That Made A Million" CD single)
6. Ambulance Chasing ("Piano Lessons" CD single)
7. In Formaldehyde ("Piano Lessons" CD single)
8. Even Less (full length version, "Stupid Dream" album)
9. Oceans Have No Memory (demo, "Stupid Dream" writing sessions)
quarta-feira, 25 de junho de 2014
McGill/Manring/Stevens - Addition by Subtraction (2001)
Scott McGill é um guitarrista que pode ser comparado ao Allan Holdsworth pelo virtuosismo. Depois de participar da banda prog Finneus Gauge, em outubro de 2000 ele reuniu-se aos não menos talentosos Michael Manring (Attention Deficit) e Vic Stevens (Gongzilla). E todas as músicas aqui são um exercício para o talento deles, sempre mudando de andamento ou de direção de maneira até abrupta.
Scott McGill -guitarras, violões
Michael Manring -baixo sem trastes, e-bow
Vic Stevens -bateria, percussão
com
Jordan Rudess -teclados
1 Zimparty
2 We Are Not Amused
3 KVB Liar
4 The Execution of Veit
5 The Voyage of St. Brendan - Abbott.
6 Sile
7 Addition by Subtraction
8 Vicodin Shuffle
9 Euzkadi
10 Conflict Resolution
11 Purging Mendel's Beasts
12 In-A-Gadda-Da Vinci
13 Four Fields
14 Post Hocto-Proct
terça-feira, 24 de junho de 2014
Snowy White and the White Flames - Melting (1999)
Melting é basicamente a edição americana do álbum Little Wing que Snowy lançou no ano anterior. A diferença fica por conta da faixa 12, Love, Pain & Sorrow, que tem David Gilmour na guitarra. O som é firmemente baseado no blues, lembrando a extensa colaboração de Snowy com Peter Green, mas aventura-se muito além. Aí é preciso lembrar da igualmente extensa colaboração dele com o Pink Floyd e seus membros — Snowy participou do Wet Dream de Rick Wright e das excursões do Roger Waters com o The Wall. Ele é um guitarrista de rara sensibilidade e domina o instrumento como um mestre.
Snowy White -guitarra, vocal
Walter Latapeirissa -baixo
Juan Van Emmerloot -bateria, percussão, samplers
com
David Gilmour -guitarra (12)
1 Discoveri
2 Long Distance Loving
3 I’ll Be Moving On
4 The More You Live
5 Little Wing
6 That’s When I’ll Stop Loving You
7 Terpisah
8 The First Move
9 Like The Sun
10 That Ain’t Right
11 Melting
12 Love, Pain & Sorrow
sábado, 21 de junho de 2014
quinta-feira, 19 de junho de 2014
West, Bruce & Laing - Why Dontcha (1972)
As bandas Cream e Mountain foram intimamente ligadas, tanto por conta da influência que a primeira exerceu em Leslie West, como pelo fato de Felix Pappalardi, baixista da Mountain, ter produzido todos os discos da Cream, exceto o de estréia. Então, nada mais natural que tentar a fusão das duas num novo power trio. Ele foi formado em Chicago, após a primeira dissolução da Mountain, e logo lançou este primeiro álbum com uma mistura supimpa de blues, boogie e rock’n’roll. As faixas 1, 2, e 3 são clássicos que foram depois regravados por muita gente.
Leslie West -guitarra, slide, Dobro, vocal
Jack Bruce -baixo Gibson EB-3, vocal, teclados, harmônica
Corky Laing -bateria, guitarra rítimica, vocal
1 Why Dontcha
2 Out Into the Fields
3 The Doctor
4 Turn Me Over
5 Third Degree [Eddie Boyd, Willie Dixon]
6 Shake Ma Thing (Rollin' Jack)
7 While You Sleep
8 Pleasure
9 Love is Worth the Blues
10 Pollution Woman
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quarta-feira, 18 de junho de 2014
Corky Laing - Makin' It On The Street (1977)
Depois que a Mountain se dissolveu, Corky Laing integrou a The Leslie West Band e participou do primeiro disco solo do West. Esse aqui é o seu solo, abrange vários gêneros e, muito embora West tenha colaborado na composição da primeira faixa, é bem diferente do que ele ou a Mountain faziam. Faixa a faixa, ele é mais sofisticado e bem produzido.
Corky Laing -bateria, percussão, guitarra, vocal
Pete Carr -guitarra
Tommy Talton -guitarra
Calvin Arline -baixo
Neil Larsen -teclados
Muscle Shoals Horns : Harrison Calloway, Harvey Thompson, Charles Rose, Ronald Eades
Frank Vicari -sax
Randall Bramblett -sax
Clydie King -backing vocal
Sherlie Matthews -backing vocal
Venetta Fields -backing vocal
com
Eric Clapton -guitarra (1)
Dickey Betts (Allman Brothers) -guitarra (1)
George Terry -violão, vocal (1)
Joe English -bateria, vocal (9)
Paul Hornsby -teclados (7)
1 On My Way (By the River)
2 Makin' it On the Street
3 Two Places at One Time
4 See Me Through
5 Don't You Worry
6 I Know
7 Somebody Told Me
8 Growin' Old With Rock & Roll
9 Heaven
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Mountain - Avalanche (1974)
Depois do álbum Flowers of Evil que misturava faixas de estúdio com outras ao vivo, A Mountain se separou. Leslie West e Corky Laing juntaram-se à Jack Bruce em mais uma tentativa de reeditar a Cream. Então, Avalanche marcou a reunião da banda três anos depois e com um guitarrista de apoio. O casal Felix Pappalardi e Gail Collins assinam a maioria das faixas, algumas boas, outras nem tanto. A faixa 1 é um cover bacana e a faixa 3 é uma releitura instrumental de uma música do primeiro disco. A gravadora Columbia foi bastante negligente na divulgação do álbum e os caras, muito desapontados, desistiram. West e Laing seguiram adiante com a The Leslie West Band. Gail Collins veio ao Brasil onde se filiou ao PT. Depois de nove anos ouvindo palestras de Franklin Martins, ela voltou para casa com a missão de destruir o imperialismo americano. Matou Pappalardi a facadas e alegou não saber de nada.
Leslie West -guitarra, vocal
Felix Pappalardi -baixo, teclados, vocal
Corky Laing -bateria, percussão
David Perry -guitarra rítimica
1 Wholle Lotta Shakin' Goin' On
2 Sister Justice3 Alisan
4 Swamp Boy
5 Satisfaction
6 Thumbsucker
7 You Better Believe It
8 I Love to See You Fly
9 Back Where I Belong
10 Last of the Sunshine Days
sábado, 14 de junho de 2014
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Walter Rossi - Six Strings Nine Lives (1978)
O segundo álbum de Walter Rossi começou no banheiro, foi ali que ele compôs ao violão, primeiro a faixa 2, e depois mais algumas, porque gostou da acústica. Depois, o trabalho de gravação levou duas semanas em estúdio, com poucos overdubs, sendo quase um disco ao vivo. Rossi tinha entendido que o rock estava mudando e para conquistar espaço teria que se preocupar com as melodias e os arranjos. Assim, "Six Strings Nine Lives" tem até um toque de latinidade que lembra bastante Carlos Santana. Consta que sua capa foi uma das mais caras já feitas — enquanto a média era de 11 centavos de dólar para se produzir uma normal, a deste álbum, com a foto de uma Les Paul 1958, saiu por 1,20 dólares. Esse custo fez com que o álbum não fosse lançado nos Estados Unidos naquela época.
Walter Rossi -guitarra, vocal, percussão
John McDiarmid -teclados
Angelo Finaldi -baixo
Jimmy Oliver -baixo
Terry Martell -bateria, percussão
Jim Ayoub [Mahogany Rush] -bateria
Nanette Workman -backing vocals
Billy Workman -backing vocal
1 Strada Del Sol
2 Soldiers In The Night
3 Proudest In The Land
4 You Got Me Believing
5 Malaguena (Revisited)
6 Sil O Whet
7 Slowdown Slowdown
8 Mediteranean Romance
9 Ride The Wind
Charlee - Charlee feat. Walter Rossi (1972)
A Charlee lançou esse único disco e ele é um clássico do hard rock, com ótimos riffs e repleto de wah-wah. Walter Rossi batizou a banda com o nome do seu cão, um pastor alemão. Ele conta que foi a diversas sessões de Jimi Hendrix nos estúdios Electric Lady e pode observar como o engenheiro Eddy Kramer tratava a guitarra, aplicando isso na gravação desse disco. A gravação levou um mês mas o lançamento demorou um ano, pois os executivos da RCA canadense não compreendiam o hard rock. Ironicamente, o empresário de David Bowie assistiu às gravações e contou à Bowie o que viu. Esses próprios executivos acabaram transmitindo à Rossi um convite para integrar a banda de Bowie na turnê de Ziggy Stardust, mas ele recusou porque seu pai estava muito doente e ele não quis se afastar.
Há que se notar a grande semelhança entre o som desse álbum e o dos três primeiros da Mahogany Rush de Frank Marino. Marino também é canadense, também tem enorme influência de Hendrix e lançou seu primeiro trabalho apenas um ano depois da Charlee.
Walter Rossi -guitarra, vocal, baixo
Jack Geisinger -baixo
Mike Driscoll -bateria
Harry Marks -baixo (6)
Mark Smith -baixo (4)
Prokash John -baixo (4)
Barry Keane -bateria (3, 4, 6)
1 Wizzard
2 Lord Knows I've Won
3 Just You And Me
4 A Way To Die
5 Let's Keep Silent (Part1)
6 Wheel Of Fortune
7 It Isn't The First Time
8 Let's Keep Silent (Part2)
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Walter Rossi - Walter Rossi (1976)
Walter Rossi é um virtuoso guitarrista, filho de pais italianos que foram morar no Canadá quando ele ainda era muito pequeno. Aos vinte anos, em 1968, ele já integrava a banda de Wilson Pickett. No ano seguinte integrou a Buddy Miles Express. Através de Buddy, ele acabou fazendo algumas jams com Jimi Hendrix e consta que teria recusado um convite para tocar com David Bowie e outro, com Janis Joplin. Retornando ao Canada, Rossi formou algumas bandas, sendo que a mais notável foi o power trio Charlee. Depois ele seguiu carreira solo e este é seu primeiro álbum. É uma pena que um guitarrista tão bom, que consegue conciliar sensibilidade e fúria, seja tão pouco reconhecido.
Walter Rossi -guitarra, vocal
Leon Feigenbaum -baixo
Bobby Fisher -bateria
Doug Riley -teclados
King Biscuit Boy -gaita
1 Goin' Down
2 Little Miss Evil
3 Chasing Rainbows
4 Get Goin' Fast
5 Ripdad (em homenagem ao pai)
6 Woman, Sweet Woman
7 Rock Me Baby
8 Dance With Me
9 Hey Serena
terça-feira, 10 de junho de 2014
Wishbone Ash - Argus (1972)
Argus tornou-se um clássico do rock e até um clássico do prog, mesmo sem ser tão prog assim. Tornou-se bem depois, porque na época não fez muito sucesso, ficando bem atrás nas vendas, se comparado ao anterior "Pilgrimage" — este já exibia composições mais elaboradas e longas, num flerte com o prog. Argus foi ainda mais ambicioso em escrita e arranjo; se bem que algumas das faixas "mais longas" são medleys de composições que se encaixaram perfeitamente, incluindo várias passagens instrumentais. Assim como em Pilgrimage, o engenheiro de som em Argus foi Martin Birch, o mesmo da Deep Purple.
Nesse ponto da carreira, a Wishbone Ash já tinha ganho reputação como uma das melhores bandas ao vivo, comparada nesse quesito à The Who. Depois de Argus, eles simplificaram bastante as composições, talvêz para uma relação mais amigável com o radio.
Essa versão japonêsa é bacana tanto pela qualidade como por incluir um lp promocional lançado pela Decca no mesmo ano.
Ted Turner -guitarra
Andy Powell -guitarra
Martin Turner -baixo
Steve Upton -bateria
1 Time Was
2 Sometime World
3 Blowin' Free
4 The King Will Come
5 Leaf And Stream
6 Warrior
7 Throw Down The Sword
8 No Easy Road
Live From Memphis:
9 Jail Bait
10 The Pilgrim
11 Phoenix
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Wishbone Ash - Just Testing (1980)
Remando meio que contra a maré, eu gosto muito desse disco. Talvez seja por uma memória afetiva, já que quando eu o comprei em vinil, o mercado já estava inundado pela new wave. Eu fiquei feliz de encontrar alguma coisa boa no meio de tanta porcaria, tanta bateria eletrônica, bem quando eu já ia achando que a música tinha acabado. Tá, acabou por um bom tempo. Eu acho que o Martin Turner estava tentando ajustar o som da banda aos novos tempos, e em alguns momentos a coisa soa mesmo como new wave. Acho também que ele não chegou onde queria pois depois de Just Testing ele saiu da Wishbone Ash, e por um bom tempo. A primeira faixa é muito legal, a quatro também e as guitarras gêmeas dão o toque paleontológico ao álbum.
Martin Turner -vocal, baixo, violão
Andy Powell -guitarra,violão,vocal
Laurie Wisefield -guitarra, violão, vocal
Steve Upton -bateria
Claire Hamill -vocal (1, 5, 7)
Ian Kew -órgão (7)
1 Living Proof
2 Haunting Me
3 Insomnia
4 Helpless
5 Pay The Price
6 New Rising Star
7 Masters Of Disguise
8 Lifelone
sábado, 7 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Albert King - More Big Blues (2001)
Esse cd contém o primeiro lp que Albert King gravou para o selo King em 1962, intitulado The Big Blues, e também os singles que lançou pelo selo Bobbin. King estava longe de ser um estreante e seu estilo já estava refinado pelos muitos anos de estrada. Essas gravações já mostram uma característica da carreira dele, que era explorar outros gêneros, coisa que o manteve um pouco à parte dos demais contemporâneos. Se fosse fazer uma lista dos guitarristas que Albert influenciou, ela pegaria quase todo mundo — Eric Clapton, por exemplo, disse que ele inspirou o Disraeli Gears inteiro.
Eu não encontrei informações relevantes sobre os créditos, a não ser que Ike Turner toca piano na faixa 6.
1 Let's Have a Natural Ball
2 What Can I Do to Change Your Mind
3 I Get Evil
4 This Morning
5 I Walked All Night Long
6 Don't Throw Your Love on Me So Strong
7 Travelin' to California
8 I've Made Nights by Myself
9 Ooh-Ee Baby
10 Dyna Flow
11 Why Are You So Mean to Me
12 Just Plain Blues
13 The Time Has Come
14 Need You by My Side
15 Blues at Sunrise
16 I'll Do Anything You Say
17 Got to Be Some Changes Made
18 Old Blue Ribbon
19 I've Made Nights by Myself
20 Why Are You So Mean to Me
21 The Time Has Come
22 Blues at Sunrise
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Hound Dog Taylor and The HouseRockers - Natural Boogie (1972)
Natural Boogie é o segundo disco do pai de todos os guitarristas que usam o slide; o homem com seis dedos em cada mão. Esse é ainda mais quente que o anterior.
Hound Dog Taylor -guitarra e vocal
Brewer Phillips -guitarra
Ted Harvey -bateria
1 Take Five
2 Hawaiian Boogie
3 See Me in the Evening
4 You Can't Sit Down
5 Sitting at Home Alone
6 One More Time
7 Roll Your Moneymaker
8 Buster's Boogie
9 Sadie
10 Talk to My Baby
11 Goodnight Boogie
terça-feira, 3 de junho de 2014
Walter is fine!
Walter Trout é um mestre guitarrista, um dos melhores que já ouvi, e etá entre os meus favoritos de todos os tempos. E nem é só como músico, pois ele também é um cara muito legal, bom marido e pai.
Foi com muita tristeza e preocupação que acompanhei seu sofrimento nos últimos mêses. Walter foi acometido de uma séria doença no fígado que o fêz emagrecer drasticamente e poderia tê-lo matado, caso não conseguisse um transplante. A longa espera por um doador foi angustiante para ele e para a família.
Na última terça-feira, dia 27 de maio, ele foi enfim operado e tudo correu muito bem.
Naturalmente, ele não se apresenta já há algum tempo e sua recuperação levará um outro tanto, que eu espero que seja o mais curto possível. Portanto, peço aos amigos que mandem uma força para o Walter e para família. Mandem uma forcinha para o caixa dele também, já que no próximo dia 10 ele estará lançando um novo disco chamado "The Blues Came Callin'" que já pode ser ouvido e encomendado na Amazon.
Eu, particularmente, to torcendo por duas coisas: Que Walter se recupere plenamente e que venha tocar no Brasil todo ano, como Buddy Guy faz.
Buddy Guy - A Man & The Blues (1968)
Esse é o segundo disco que Buddy Guy gravou como artista solo e o primeiro para o selo Vanguard. Sem dúvida é um dos seus melhores e tem um vasto legado de influência. A faixa 5 era uma das favoritas de Stevie Ray Vaughhan, assim como Buddy era um dos seus guitarristas favoritos. Eric Clapton também repete que Buddy é o maior guitarrista vivo. Hendrix então, o apontava como seu mestre junto a Charlie Christian. Além disso, "A Man & The Blues" ainda é reverenciado como o nascimento da segunda geração de bluseiros de Chicago. Um outro cara fantástico que cita esse álbum como seu favorito é Walter Trout.
Buddy Guy -guitarra, vocal
Otis Spann -piano
Wayne Bennett -guitarra
Jack Myers -baixo
Donald Hankins -sax
Arthur Corthen -sax
Bobby Fields -sax
Lonny Taylor -bateria
Fred Below -bateria
1 A Man and the Blues
2 I Can't Quit the Blues
3 Money (That's What I Want)
4 One Room Country Shack
5 Mary Had a Little Lamb
6 Just Playing My Axe
7 Sweet Little Angel
8 Worry, Worry
9 Jam on a Monday Morning
São Paulo, maio de 2014. Sweet Tea?
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