Essa banda belga agora é brasileira — eles se mudaram de mala e cuia para João Pessoa, na Paraíba.
Henry Krutzen é o fundador e líder, um multi-instrumentista que hoje divide as composições com o brasileiro Moura-Barros.
Uma banda que batiza a si com o título de um romance de James Joyce tem que caprichar, e isso eles fazem bem. Todos os discos são muito bem produzidos também. À partir deste "4th" é que a banda mudou-se para cá, gravando-o entre Natal (RN) e Bruxelas. O som é prog de vanguarda com inspiração setentista, e a mistura com outros gêneros, como o jazz e o folk, e o não-comercialismo o coloca bem na categoria R.I.O.. Taí uma banda que merece reconhecimento.
Henry Krutzen -teclados, sax tenôr, ken
Alain Lemaite -baixo
Alexandre Moura-Barros -violão e guitarra
Richard Redcrossed -vocal e letras
com:
Eneas Albuquerque -clarineta
Wilberto Amaral -bateria
Jean-Louis Aucremanne -teclados
Gilberto Cabral -trombone
Alexandre Casado -violino
Erinaldo Dantas -trompete
Jubileu Filho -violão, guitarra
Julian Figueroa -fagote
Faisal Hussein -cello
Alexandre Johnson -flauta piccolo
Joao Johnson -oboé, cor anglais
Jorge Lima -percussão
Alzeny Neto -vocal
Eduardo Pinheiro -guitarra
Eduardo Taufic -piano órgão
CD 1
1 The Voyage of Maeldun
2 Back On
3 Fata Morgana
4 Olinda
5 Mercurial
6 Tapioca Com Pimenta
CD 2
1 Moondogging
2 Anemia
3 Brasil, RN
4 Wenceslas Shorts
5 Datcha
6 Morituri te Salutant
7 Bon Voyage